Um rascunho do meu futuro quadro. Que acho que demorará a sair, hahha... xD

Sim, tá bem complicado... Pensar igual aos antigos nos tempos modernos ficou complicado. Pouca gente sabe, mas haviam conhecimentos que até hoje a ciência nem explica direito, mas de alguma forma os antigos da renascença já tinha conhecimento, principalmente percepção humana, e até hoje ninguém sabe explicar direito como isso é válido, mas tão difícil ainda é dizer como eles sabiam, enfim.

Hoje quero falar de arte! xD Tou me sentindo inspirado hoje. Alias essa Moira ficou a cara da Amanda, puta-queo-pariu, hahaha... To brincando, mas que ficou parecida, ah, ficou, ela que mer perdoe. ^^

Ontem eu tava a mil á noite. E engana-se quem pensa que eu estava com uma mulher. =P Cada vez mais que eu começo a entender como seres humanos pensam, cada vez mais que eu descubro mais sobre a sofia, eu me vejo mais perdido. Acredito que apenas o fato de pensar é como se fóssemos Ícaro querendo voar. Podemos tentar chegar o mais longe possível, mas sabemos que sofreremos consequências maléficas quanto a isso.

E isso me fez lembrar de um antigasso amigo meu, que como muitos, não sei que fim que deu. Como é de praxe, não me fixarei por nomes, mas sim por comportamento. Era um gênio. O primeiro da sala, ao menos era o que os antigos colegas dele me diziam antes de eu conhecê-lo. Acabou virando uma espécie de Playboy, onde além de ter um ego bastante elevado, era bem narcisista e esnobe. Burro também. E sei que ele era burro porque ele queria. Era daqueles que só pelos amigos começarem a chama-lo de "CDF" ou algo do tipo fica sentido e resolve deixar tudo de lado e mostrar que não era.

E eu quase trilhei o caminho dele, haah... Mas mudando de assunto...

Hoje está fazendo Educação Física, mas sei que ele teria muito mais inteligência pra coisas maiores. Fique claro que não estou desmerecendo a matéria ou o ramo, acima de tudo sei que Educação Física não é apenas "jogar ball", mas sim conhecimentos exaustivos de anatomia, psicologia e quase transforma o cara num doutor. Mas talvez ele ainda esteja preso em sua futilidade padrão, bebendo com alguns amigos por aí.

E eu me vejo ás vezes que eu poderia ser como ele. Simples, teria que deixar de pensar. Meio que agir com mais instintos primários. Quanto mais conheço a psiqué humana mais aprecio os animais, haha... Talvez o fato de pensar faça com que vocês humanos se achem como não apenas os líderes da cadeia alimentar, mas também como as criaturais "animais, mais não animais do reino animal"... Negam sua "animalidade", sua selvageria, mas não vêem como muitos de vocês agem exatamente pelo mesmo instinto, da sociabilidade, da procura por alimento, da posse das melhores fêmeas ou machos, do desejo de procriação, do desleixo aos mais velhos, enfim.

E por aí vai. Pra muitos de vocês (vide: não estou fazendo aqui uma globalização do termo. estou falando de infelizes muitos, mas não todos) o fato de pensarem que pensam, já os fazem seres diferente dos animais. Por viverem em uma selva de pedra, pegarem seus ônibus e levarem suas vidinhas. Negam sua parte animal porque dizem que pensam, mas pensar é muito mais que isso. =\

"Penso, logo existo".

Mas quem diabos realmente pensa?

Eu tive uma mega discussão com um professor meu na faculdade sobre isso. Mas o pensar genérico é diferente do pensar raro. Eu exemplifiquei pra ele usando por exemplo uma das estruturas arquitetônicas que eu mais tiro o chapéu, que é popularmente conhecido como "duomo", que é a cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiore, em Florença na Itália, onde um tio chamado Fillipo Bruneleschi ganhou um concurso e aplicou a forma de construção similar á Hagia Sophia (Catedral de Santa Sofria, em Constantinopla, atual Istanbul) e ao Panteão (em Roma, Itália), que ia contra todos os preceitos da arquitetura gótica, que previa com a construção dos arcos ogivais e isso além de levar grande custo, dinheiro e mão de obra, levaria anos pra preencher e tal cúpula. Muitos discordaram, alias foi um concurso um tanto penoso, mas ele construiu e tá lá. Até hoje!

Talvez os caras pensassem que pensavam. A solução deles não tinha de facto nada a ver com a que Brunelleschi havia proposto (alias, achei uma atitude deveras egocêntrica do Brunelleschi não ter deixado nenhum livro. Seria um tesouro, sem dúvida. Mas os aprendizes deles publicaram algumas coisas postumamente a sua morte), mas funcionou. Podemos pensar que qualquer um exista por pensar. Mas somente "existem mais ainda que os outros" aqueles que "pensam ainda mais". Algo proporcional... Existir no pejorativo não é o ideal. Mas sim existir pra um todo que é o que poucos são.

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