Licença poética.

O filme 007 contra GoldenEye foi o primeiro de James Bond que vi. Embora não seja lá o meu favorito, tem um espaço grande no meu coração. Acho que o assisti umas duzentas vezes, e não estou exagerando! Sabia os diálogos de cor, era engraçado.

Normalmente para uma adaptação de games, o filme deve ser adaptado para o game. Vou me basear no filme (GoldenEye) e em dois jogos homônimos para o Nintendo 64 e Wii (1997 e 2011), chamado GoldenEye 007.

Primeiro, vamos a cena da Facility do filme GoldenEye, de 1995 (considere até os 4m, depois é outra fase).


Depois, vamos ao jogo GoldenEye 007, produzido pela Rare, lançado em 1997 pro Nintendo 64. A mesma cena.



Por fim, a última adaptação, o remake (remake totalmente diferente é ainda um remake?) para o Wii, produzido pela Activision (a mesma do Call of Duty) e lançado em 2011.



Diferente, né? A versão pro Nintendo 64 tinha até que algumas cenas a mais, mas não saía muito da ordem do filme. Já o remake pra Wii fez algo bizarro, inverteu a ordem, colocando Bond conhecendo o Alec/Janus antes dele entrar no trem pra matar o Ourumov e salvar a Natalya (se você viu o filme e lembra dele, não vai estranhar isso).

Porém, acho que o que é mais válido é a poética de todos eles. Veja bem os diálogos como rolam, a fluidez dos acontecimentos e das cenas, e cada vez mais os games roubam a cena dos filmes (embora os filmes tenham um charme também, diferente dos games, mas ainda têm um charme).

Ah, eu terminei GoldenEye 007 pra Wii e pra N64. Gostei de todos!

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