A opressão e os que lutam contra.
Eu estava passando os canais e parei na CNN. Vi uma entrevista com a Princesa Amira, da Arábia Saudita, um dos rebentos do finado império otomano.
Nós, homens, ás vezes não reparamos na quantidade de opressão às mulheres que existe por aí. E ainda tem gente que diz que hoje quem são oprimidos são os homens. Um livro que me ajudou a abrir a mente foi a série Millenium, do Stieg Larsson. Digo, mesmo na Suécia, país desenvolvido e, por diversos motivos, sonhado por paulistanos por conta de seu trânsito fluido e organizado, acaba sofrendo mesmo hoje com problemas tão elementares como violência contra a mulher.
Claro que hoje nós sabemos que a maioria desses países do Oriente médio é campeão quando o assunto é opressão contra as mulheres. Elas são proibidas de dirigir e até mesmo para trabalho elas precisam da autorização do seu marido.
Gostei do que a princesa disse. Claro que ela vive num outro patamar, não precisa usar a burca e tem uma vida bem confortável, ao contrário dos pobres e submissos. Ela está usando a grana dela pra financiar ONGs pra lutar pelo direito das mulheres lá do seu país. E são coisas básicas, como por exemplo o direito de estudar. Pelo que entendi hoje já são mais de 55% de mulheres no ensino superior por aquelas bandas. Ótimo ouvir isso, não?
Eu vou ser sincero, acho que sempre fui um bocado inocente e agora quanto mais entra nesse assunto, mais vê desrespeito com as mulheres, essas criaturas magníficas. Tenso.
Nós, homens, ás vezes não reparamos na quantidade de opressão às mulheres que existe por aí. E ainda tem gente que diz que hoje quem são oprimidos são os homens. Um livro que me ajudou a abrir a mente foi a série Millenium, do Stieg Larsson. Digo, mesmo na Suécia, país desenvolvido e, por diversos motivos, sonhado por paulistanos por conta de seu trânsito fluido e organizado, acaba sofrendo mesmo hoje com problemas tão elementares como violência contra a mulher.
Claro que hoje nós sabemos que a maioria desses países do Oriente médio é campeão quando o assunto é opressão contra as mulheres. Elas são proibidas de dirigir e até mesmo para trabalho elas precisam da autorização do seu marido.
Gostei do que a princesa disse. Claro que ela vive num outro patamar, não precisa usar a burca e tem uma vida bem confortável, ao contrário dos pobres e submissos. Ela está usando a grana dela pra financiar ONGs pra lutar pelo direito das mulheres lá do seu país. E são coisas básicas, como por exemplo o direito de estudar. Pelo que entendi hoje já são mais de 55% de mulheres no ensino superior por aquelas bandas. Ótimo ouvir isso, não?
Eu vou ser sincero, acho que sempre fui um bocado inocente e agora quanto mais entra nesse assunto, mais vê desrespeito com as mulheres, essas criaturas magníficas. Tenso.
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