Livros 2012 - #5 - O Símbolo Perdido
A primeira vez que li Dan Brown foi em O Código Da Vinci, que comprei quando era um moleque em 2005 pensando ser um livro sobre arte e descobri toda a rolada do Santo Graal. Depois eu comprei o Segredos do Código que foi um passo inicial pra uma pesquisa maior sobre o real Santo Graal e vi que o que o Código Da Vinci explicava era apenas apenas a ponta do iceberg.
Independente dos temas polêmicos que trata o Símbolo Perdido (maçonaria, ciência noética e CIA), eu gosto muito do estilo de narração do Dan Brown. Ele consegue dar muita tensão e uma riqueza de detalhes interessante como um escritor. É uma narração cinematográfica - embora livros sejam livros e filmes sejam filmes. Não adianta adaptar uma linguagem pra outra, cada uma tem suas vantagens.
Os únicos defeitos que aponto é que embora seja mais uma aventura de Robert Langdom, duas coisas me incomodaram. Primeiro: ele é meio saudosista com "sua passagem em Paris" (Código Da Vinci) e "sua passagem em Roma" (Anjos e Demônios). Robert Landgom nunca cita tão diretamente suas outras aventuras. Isso faz parte do personagem, ele não é um aventureiro, ele é um professor de simbologia de Harvard que se mete em enrascadas.
(embora que no Código Da Vinci ele até que cita, indiretamente, várias vezes a Vittoria Vetra)
Outra coisa que não gostei é que o Langdom não dá uns catos na mocinha da estória. Ok vai, ele tem a Katherine Solomon, mas não comer ela porque ela é VELHA?
Poxa, panela velha é que faz comida boa, Robert! Comer a Sophie com aquela cara de lolita francesinha, ou a Vittoria com aquele shortinho com bundinha durinha é fácil, mas a Katherine que foi a única que deu mole você não pega? Vai se foder! Larga de ser frouxo e vai fazer a menina feliz!
Só falta dar a desculpa porque a Katherine é a irmã do Peter, seu amigo. Desculpa esfarrapada!
Independente dos temas polêmicos que trata o Símbolo Perdido (maçonaria, ciência noética e CIA), eu gosto muito do estilo de narração do Dan Brown. Ele consegue dar muita tensão e uma riqueza de detalhes interessante como um escritor. É uma narração cinematográfica - embora livros sejam livros e filmes sejam filmes. Não adianta adaptar uma linguagem pra outra, cada uma tem suas vantagens.
Os únicos defeitos que aponto é que embora seja mais uma aventura de Robert Langdom, duas coisas me incomodaram. Primeiro: ele é meio saudosista com "sua passagem em Paris" (Código Da Vinci) e "sua passagem em Roma" (Anjos e Demônios). Robert Landgom nunca cita tão diretamente suas outras aventuras. Isso faz parte do personagem, ele não é um aventureiro, ele é um professor de simbologia de Harvard que se mete em enrascadas.
(embora que no Código Da Vinci ele até que cita, indiretamente, várias vezes a Vittoria Vetra)
Outra coisa que não gostei é que o Langdom não dá uns catos na mocinha da estória. Ok vai, ele tem a Katherine Solomon, mas não comer ela porque ela é VELHA?
Poxa, panela velha é que faz comida boa, Robert! Comer a Sophie com aquela cara de lolita francesinha, ou a Vittoria com aquele shortinho com bundinha durinha é fácil, mas a Katherine que foi a única que deu mole você não pega? Vai se foder! Larga de ser frouxo e vai fazer a menina feliz!
Só falta dar a desculpa porque a Katherine é a irmã do Peter, seu amigo. Desculpa esfarrapada!
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