Rugas vem, rugas vão? Não. Vêm mais.
Eu sempre reparo no meu rosto. Mas consigo desenhar alguém de lembrança, mas dificilmente consigo me desenhar, mesmo eu o observando todo santo dia. Eu ando vendo o quanto tenho passado dos limites as vezes no limite que meu corpo agüenta, seja com noites em claro, má alimentação, ou quem sabe aquelas merdas que pra mim tornaram-se habituais acarretaram certas conseqüências ruins para o meu corpo.
Uma dessas más conseqüências que eu já reparei é perder o fôlego. No semestre passado uma vez eu e um amigo resolvemos ir correndo do Senac até a estação de trem. Sim, eu pego um trajeto minúsculo (quem ver a malha ferroviária verá como é pequena... É da estação Jurubatuba até Santo Amaro, e de lá eu faço baldeação pra linha Lilás e desço uma estação na frente, a Giovanni Gronchi...), resume-se a quatro estações e resolvemos um dia correr até ela. Eu não agüentei nem metade do trajeto, e fiquei tão mal que tudo começou a rodar, senti a palpitação parar, mas mesmo assim eu tentava simular que estava bem, só que foi complicado (até o Adriano, que diga-se de passagem é mais velho que eu ficou preocupado...).
Outra conseqüência estão sendo dores na área da coluna. Mas note que são diárias. Até antes do ano passado eu conseguia dormir em qualquer posição e não sentia nada, agora depois de aproximadamente dois anos só consigo dormir de lado ou de barriga pra cima. E tem que ser totalmente reto, senão só levanto com muita dificuldade.
Ontem ao escovar os dentes (calma! Ainda não sou banguela) eu tava brincando um pouco com o cabelo e achei muitos fios brancos. E dos grandes. Sei que provavelmente seja a tintura, ou talvez toda a química tenha ferrado de vez o cabelo. Mas depois de ter enxaguado a boca, olhei pro queixo e reparei em fios brancos de barba nascendo. Alguns sinais da idade estão mais expressos em rugas (minha testa por exemplo é horrível... Não posso arquear as sombrancelhas que todas as rugas aparecem, com maquiagem ou não!) e vi varizes na área dos pés!
Mas o que chega a ser engraçado é que, na última semana eu forcei muito o meu corpo. Queria ver até onde ele agüentava, e mesmo isso sendo ás vezes uma tolice de acordo com o modo de viver atual que considera o nosso corpo o nosso templo, eu reduzi água, comida e sono. Agüentei relativamente bem a semana, até quinta e sexta. Eu só tava tendo uma refeição diária e me sustentando com isso, mas na sexta foi o ápice e eu senti uma fadiga como eu nunca tinha sentido antes. Mesmo assim no final de semana eu comi um pouco mais como sempre faço e como sempre indo dormir ás 4h pra acordar ás 7h pra arrumar a casa.
E hoje eu olhei no relógio quando acordei: 10h40!
Aí eu vi que essa brincadeira com o corpo tinha me rendido algo bem ruim... Provavelmente apaguei quando desliguei o PC e nem o despertador me acordou. Que façamos a justiça ao despertador, pois ele deve ter me acordado, mas eu ainda em estado letárgico deva ter desligado ele inconscientemente e voltado a dormir...
Isso está rendendo mais rugas que o habitual.
E isso definitivamente é ruim, mas ao mesmo tempo é bom.
Uma dessas más conseqüências que eu já reparei é perder o fôlego. No semestre passado uma vez eu e um amigo resolvemos ir correndo do Senac até a estação de trem. Sim, eu pego um trajeto minúsculo (quem ver a malha ferroviária verá como é pequena... É da estação Jurubatuba até Santo Amaro, e de lá eu faço baldeação pra linha Lilás e desço uma estação na frente, a Giovanni Gronchi...), resume-se a quatro estações e resolvemos um dia correr até ela. Eu não agüentei nem metade do trajeto, e fiquei tão mal que tudo começou a rodar, senti a palpitação parar, mas mesmo assim eu tentava simular que estava bem, só que foi complicado (até o Adriano, que diga-se de passagem é mais velho que eu ficou preocupado...).
Outra conseqüência estão sendo dores na área da coluna. Mas note que são diárias. Até antes do ano passado eu conseguia dormir em qualquer posição e não sentia nada, agora depois de aproximadamente dois anos só consigo dormir de lado ou de barriga pra cima. E tem que ser totalmente reto, senão só levanto com muita dificuldade.
Ontem ao escovar os dentes (calma! Ainda não sou banguela) eu tava brincando um pouco com o cabelo e achei muitos fios brancos. E dos grandes. Sei que provavelmente seja a tintura, ou talvez toda a química tenha ferrado de vez o cabelo. Mas depois de ter enxaguado a boca, olhei pro queixo e reparei em fios brancos de barba nascendo. Alguns sinais da idade estão mais expressos em rugas (minha testa por exemplo é horrível... Não posso arquear as sombrancelhas que todas as rugas aparecem, com maquiagem ou não!) e vi varizes na área dos pés!
Mas o que chega a ser engraçado é que, na última semana eu forcei muito o meu corpo. Queria ver até onde ele agüentava, e mesmo isso sendo ás vezes uma tolice de acordo com o modo de viver atual que considera o nosso corpo o nosso templo, eu reduzi água, comida e sono. Agüentei relativamente bem a semana, até quinta e sexta. Eu só tava tendo uma refeição diária e me sustentando com isso, mas na sexta foi o ápice e eu senti uma fadiga como eu nunca tinha sentido antes. Mesmo assim no final de semana eu comi um pouco mais como sempre faço e como sempre indo dormir ás 4h pra acordar ás 7h pra arrumar a casa.
E hoje eu olhei no relógio quando acordei: 10h40!
Aí eu vi que essa brincadeira com o corpo tinha me rendido algo bem ruim... Provavelmente apaguei quando desliguei o PC e nem o despertador me acordou. Que façamos a justiça ao despertador, pois ele deve ter me acordado, mas eu ainda em estado letárgico deva ter desligado ele inconscientemente e voltado a dormir...
Isso está rendendo mais rugas que o habitual.
E isso definitivamente é ruim, mas ao mesmo tempo é bom.
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