Novo layout, enfim!
Dezembro, fim de ano e... 2 anos de blog!
Como de costume, como sempre o layout de dezembro sempre tem algo a ver comigo, não apenas no meu gosto, mas algo que tenha a ver com a minha essência. Pelo mês ser especial, tem que ter algo especial aqui também. O primeiro foi o Pegasus Dreams, onde eu joguei alguns símbolos que faziam parte de mim, mais a lenda do Pégaso, o cavalo alado que sempre me encantou, mesmo sendo um animal fictício. Isso em dezembro de 2005. Um ano depois, lancei o Pegasus' Legacy, o legado do Pégaso, onde mostrei no layout diversas fases minhas com fotos, e o grande símbolo que ficou em cada uma delas. Dessa vez quero homenagear algo que escrevi, totalmente de minha autoria.
Primeiramente não é um anime, embora tenha esses traços caricados de mangá. Pegasus Unniverse, homenageando a minha obra Alpha & Omega Unniverse. Comecei a escrever ela na época do colegial, e creio até hoje ser a minha primeira história criada realmente consistente. De tão consistente de grande, eu acabei desistindo de escrevê-la - levaria anos! - e deixei o trabalho de lado. A história é sobre as duas donzelas acima, do lado esquerdo temos a Isa Derivá, e do lado direito temos a Ell Capta.
Elas são julgadoras, onde na minha hierarquia criada são dois passos acima de deuses. É algo meio confuso, mas tinha criado uma espécie de filosofia pra explicar esses graus de elevação. Até o grau "deus", os seres dominam a magia, que é algo limitado, depende da sua própria força e espírito, e pode ser manipulada. Acima dos deuses existem os Sysop, que é quando os deuses descobriram que havia algo acima da magia. Algo incontrolável, tão forte que ditava desde o ritmo de rotação de um planeta, que não era nada mágico ou algo do tipo, até mesmo o destino das pessoas. Como se nossas vidas já tivessem sido há muito determinadas, e antes mesmo de nascer alguém já havia escrito quem conheceríamos, conviveríamos e outros "íamos"... Esse eu chamo apenas de sistema.
Porém Sysop's apenas sabem ler o sistema, sabem de sua existência, mas não podem modificá-lo. Para tanto existem dois princípios (aqui eu copiei um pouco dos hindus) o Alpha e o Ômega, que criam, modificam, ditam e fazem o que quiserem com esse denso sistema. Elas são as julgadoras. Engana-se quem pensa que elas são inimigas. Não são. Na verdade sempre tive uma visão que "criar coisas pode ser tanto ruim como bom, assim como destruir coisas podem ser bom ou ruim", e na minha história elas são grandes amigas.
Claro que tem vilões e tal, como sempre. Isso vou contando aqui por meio de alguns desenhos antiguíssimos meus que encontrei em um fichário perdido. Por favor, não estranhem meu traço antigo...
Espero que tenham gostado, e...
4 dias para o 134º Exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Arrebenta eles, meu anjo!
Como de costume, como sempre o layout de dezembro sempre tem algo a ver comigo, não apenas no meu gosto, mas algo que tenha a ver com a minha essência. Pelo mês ser especial, tem que ter algo especial aqui também. O primeiro foi o Pegasus Dreams, onde eu joguei alguns símbolos que faziam parte de mim, mais a lenda do Pégaso, o cavalo alado que sempre me encantou, mesmo sendo um animal fictício. Isso em dezembro de 2005. Um ano depois, lancei o Pegasus' Legacy, o legado do Pégaso, onde mostrei no layout diversas fases minhas com fotos, e o grande símbolo que ficou em cada uma delas. Dessa vez quero homenagear algo que escrevi, totalmente de minha autoria.
Primeiramente não é um anime, embora tenha esses traços caricados de mangá. Pegasus Unniverse, homenageando a minha obra Alpha & Omega Unniverse. Comecei a escrever ela na época do colegial, e creio até hoje ser a minha primeira história criada realmente consistente. De tão consistente de grande, eu acabei desistindo de escrevê-la - levaria anos! - e deixei o trabalho de lado. A história é sobre as duas donzelas acima, do lado esquerdo temos a Isa Derivá, e do lado direito temos a Ell Capta.
Elas são julgadoras, onde na minha hierarquia criada são dois passos acima de deuses. É algo meio confuso, mas tinha criado uma espécie de filosofia pra explicar esses graus de elevação. Até o grau "deus", os seres dominam a magia, que é algo limitado, depende da sua própria força e espírito, e pode ser manipulada. Acima dos deuses existem os Sysop, que é quando os deuses descobriram que havia algo acima da magia. Algo incontrolável, tão forte que ditava desde o ritmo de rotação de um planeta, que não era nada mágico ou algo do tipo, até mesmo o destino das pessoas. Como se nossas vidas já tivessem sido há muito determinadas, e antes mesmo de nascer alguém já havia escrito quem conheceríamos, conviveríamos e outros "íamos"... Esse eu chamo apenas de sistema.
Porém Sysop's apenas sabem ler o sistema, sabem de sua existência, mas não podem modificá-lo. Para tanto existem dois princípios (aqui eu copiei um pouco dos hindus) o Alpha e o Ômega, que criam, modificam, ditam e fazem o que quiserem com esse denso sistema. Elas são as julgadoras. Engana-se quem pensa que elas são inimigas. Não são. Na verdade sempre tive uma visão que "criar coisas pode ser tanto ruim como bom, assim como destruir coisas podem ser bom ou ruim", e na minha história elas são grandes amigas.
Claro que tem vilões e tal, como sempre. Isso vou contando aqui por meio de alguns desenhos antiguíssimos meus que encontrei em um fichário perdido. Por favor, não estranhem meu traço antigo...
Espero que tenham gostado, e...
4 dias para o 134º Exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Arrebenta eles, meu anjo!
Comentários
Postar um comentário