Meu coração dói.
E essa dor no peito começou agora. Estou ouvindo as músicas dessa donzela oriental à esquerda. Shibata Jun (柴 田淳), uma artista do cenário independente da música japonesa. E acredito que ela está bem assim, mesmo tendo a cara de boa moça-virgem de família nobre, suas músicas ao menos estão me tocando.
Odeio essa dor. Sabe, quando estamos amando alguém, normalmente nosso peito enche-se de uma imensa frieza. Ao menos é o que eu sinto, algo tão contrastante com o amor, algo tão quente e puro, confundir-se com uma frieza. É como se meu coração batesse e um vento frio do norte o fizesse por um momento parar. Difícil, heh...
Shakespeare dizia uma coisa bastante interessante. Pra ser sincero, não é por ele ser inglês, mas é porque o cara era inteligente mesmo. E muito cara aí tá cansado de ouvir isso, mas tendo a repetir: o bicho é bruto! Uma das coisas mais bonitas que ele fala, embora não faça tanto parte de suas tragédias ou romances, mas é uma única frase que eu li há muito tempo que me tocou bastante: "Dá se as mãos, unem-se as almas".
Ás vezes, quando estou andando pelas ruas e vejo casalzinhos de mãos dadas é tão ver como é poética essa juventude, hehe... Melhor dizendo, senhor William Shakespeare estava certinho em dizer isso. As mãos quando se unem, elas unem também as almas. Como uma corrente tão forte que transforma o amor numa verdadeira tortura, que cria uma dependência uma nas outras, um enlace fortíssimo como aço.
Enfim, isso já basta pra mim já notória má-fama. Agora ler Shakespeare também?
Acho que esse novo som que estou ouvindo está me fazendo coisas um tanto... Inesperadas.
Desculpe amigos por não ir na virada cultural amanhã. Surgiu um grande imprevisto, espero que me perdoem sinceramente. Tenho algo importantíssimo pra fazer, e sei que se não fazê-lo provavelmente eu vou ficar muito arrependido depois. E sim, eu me arrependo do que faço e o que não faço. Minha psicóloga falou que isso é bem normal...
Odeio essa dor. Sabe, quando estamos amando alguém, normalmente nosso peito enche-se de uma imensa frieza. Ao menos é o que eu sinto, algo tão contrastante com o amor, algo tão quente e puro, confundir-se com uma frieza. É como se meu coração batesse e um vento frio do norte o fizesse por um momento parar. Difícil, heh...
Shakespeare dizia uma coisa bastante interessante. Pra ser sincero, não é por ele ser inglês, mas é porque o cara era inteligente mesmo. E muito cara aí tá cansado de ouvir isso, mas tendo a repetir: o bicho é bruto! Uma das coisas mais bonitas que ele fala, embora não faça tanto parte de suas tragédias ou romances, mas é uma única frase que eu li há muito tempo que me tocou bastante: "Dá se as mãos, unem-se as almas".
Ás vezes, quando estou andando pelas ruas e vejo casalzinhos de mãos dadas é tão ver como é poética essa juventude, hehe... Melhor dizendo, senhor William Shakespeare estava certinho em dizer isso. As mãos quando se unem, elas unem também as almas. Como uma corrente tão forte que transforma o amor numa verdadeira tortura, que cria uma dependência uma nas outras, um enlace fortíssimo como aço.
Enfim, isso já basta pra mim já notória má-fama. Agora ler Shakespeare também?
Acho que esse novo som que estou ouvindo está me fazendo coisas um tanto... Inesperadas.
Desculpe amigos por não ir na virada cultural amanhã. Surgiu um grande imprevisto, espero que me perdoem sinceramente. Tenho algo importantíssimo pra fazer, e sei que se não fazê-lo provavelmente eu vou ficar muito arrependido depois. E sim, eu me arrependo do que faço e o que não faço. Minha psicóloga falou que isso é bem normal...
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