Em meio à esfihas e preconceito.
Não sou seguidor dos preceitos de Alá, mas respeito e muito esse povo. Quando abri a página no site falando sobre a matéria publicada esta semana engraçado é ver os comentários abaixo, todos fundados com medo e preconceito. Depois falam da senhora racista/antissemita/homofóbica do BBB, se o preconceito está tão na cara e na mente das pessoas. Antigamente a periferia era chamada de reduto de pessoas da Universal e aquela que o teto da igreja cai. Agora mentes pequenas dizem ser de terroristas islâmicos. Era só o que me faltava!
Primeiramente ninguém tem que questionar os valores de ninguém. Como eu sempre digo, sempre tem um lado ruim e um lado bom, depende o que você coloca em negrito, dando destaque. Alguns comentários são pertinentes, mas abrindo a página no site da Época tem três: um de um ateu, só que essa eu pulo, tem um que mora em Londres e além de morrer de medo diz que eles tratam mal as mulheres e homossexuais e um que está na posição de o cara que aceita as diferenças.
Afinal poxa diferenças não se mudam, se aprende a conviver. Pode não estar certo no seu conceito, ou conceito ocidental deles tratarem a mulher com o extremo zelo, por exemplo, mas jamais discrimine. Afinal essa cultura já tem mais de séculos que existe, e acho interessante pela disciplina, pelos valores, pela subordinação que se emprega, coisas que embora os cristãos tenham chegado em potencializar isso com a Inquisição por exemplo, hoje estão todos os perdidos em grande parte de seus preceitos.
Isso porque os árabes deixaram muitas contribuições pra cultura desse país, desde a construção das casas, até na gastronomia.
E tem nada não, tem mais é que ser feliz. São Paulo é um cidade, uma das únicas do mundo onde israelitas convivem com muslims, japonesas casam-se com italianos, alemãs bebem cerveja com espanhóis e por aí vai. E todos morremos na mão dos bandidos, hahaha... E dividimos um prefeito cabeçudo tão útil como uma bicicleta usada também!
Comentários
Postar um comentário