Puts, puts, puts, puts, puts... Gomenasai!
Mas sei lá, Morning Musume é quase um Big Brother ou O Aprendiz, quando participa você é famoso, consegue várias coisas, mas quando termina você fica pobre e sem dinheiro. Exceto a Rika Ishikawa que virou musa, e na minha opinião (e de muitos outros) uma das asiáticas mais bonitas que já vi na vida (e... Não! Não é mestiça, é original de fábrica!).
Mas a Ayumi não é da classe das japonesinhas semi-virgens de 17 aninhos, embora no último álbum pareça muito. Uma coisa que causa um tanto rebuliço é quando a senhorita Hamasaki lança alguns remixes medonhos com versões techno, rave ou dance. Digo, ela tem um guitarrista que praticamente fundou o rock no Japão, tem um baixista desdentado que arrepia também, além das duas donzelas que cantam com ela, ás vezes elas fodem com a música dela também, e um dos melhores tecladistas que já vi, e ainda lança uma coisa dessas, chamada... NEXT LEVEL.
Pra quem tem uma equipe dessas, não precisava de tanto som eletrônico. Porém, não vou negar também que ela foi deveras corajosa, e mesmo o álbum ter saído uma porcaria em muitas partes, eu a respeito porque acho que a música tem mais é que ser feita assim: é experimentando novas coisas que se acerta, ou erra também, mas importante é tentar o novo e tentar mudar. Fica a dica!
Me dêem um desconto que eu tou com uma virosa danada e tou meio dopado pela dipirona/tylenol em excesso (ainda acho que vou morrer qualquer dia desses porque tomo muita dessas porcarias...).
Sou suspeito, claro, acompanho essa menina desde 2007 marromenos quando ouvi no carro dela o álbum Secret. E acho que tem mais que gostar mesmo, tem essa não. Bizarro é quando não tenho a mínima vergonha de dizer que gosto de música caipira, sertaneja e country e não gosto de falar que não paro de ouvir Ayumi Hamasaki, hahaha... (faço revelações bombásticas quando estou com febre. Adoro!)
Músicas bacanudas: NEXT LEVEL, Sparkle (não gostei tanto do preview lá no comercial do carro, mas a versão final ficou dashora), identity (achei uma mistura de 1LOVE com GAME, que são duas das minhas mais favoritas dela mais róqui em rôl) e as já conhecidas GREEN, Days, Rule (três singles lançados com essas canções) e por fim a candidata a Jewel-killer: Curtain Call. Todas essas excelentes, e algumas até fora de noção de tão boas.
O resto é tudo uma bosta. Considerando que gostei muito de sete, o álbum tem 14 faixas, duas são de transição, restam cinco faixas que são uma a cara da outra e nem pra baladinha serve direitinho, exceto pra fazer o cachorro uivar de tão ruim que é pro coitado. Até que não ficou tão ruim, mas poderia ter saído bem melhor. Achei a versão de Days ligeiramente diferente, e melhor, embora acho que seja só impressão.
Acho que independente de sermos fãs, não acho que deveria abaixar a cabeça pra qualquer coisa que o cara lá faz. Sinceramente não vi muitas opiniões sobre, mas tem que falar sim quando tá bom, quando tá mais ou menos, ou quando tá NEXT LEVEL. Podemos até gostar do trabalho dela, mas não quer dizer que engolimos seco qualquer coisa também não, haha. Mas como disse acima, foi uma grande ousadia, embora na idade dela (mais de trinta!) não fosse tanto a idade para ousar, e sim deixar pra nós com nossos vinte aninhos fazer bosta ou coisas revolucionárias.
Os melhores álbuns dela na minha opinião? Secret em primeirasso, não sei do MP3, celular nem nada. Depois coloco uma coletânea em segundo: A BALLADS, em terceiro fico com Guilty, quarto (miss)understood e em quinto A Song for XX, embora ninguém goste muito desse último, hahaha...
Post Scriptum: Tirinha by me representando a revolta pela capa SEM design, SEM beleza e CHEIO de bosta.
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