Segredo que não pode ser dito.
Mais um episódio das aventuras no cinema asiático. Dessa vez é o tal filme que a mulherada sempre cai em cima, principalmente por ter o galã teen chinês, Chou Jay. Francamente, o cara é mais poser que eu, só procurar as fotos dele no Google só tem uma outra que a gente vê que não ouve nenhuma intenção. Exceto que nossa diferença é muito mais que um sobrenome, um local e óvbiamente, dinheiro e fama.
Francamente não gosto da Jolin Tsai também não. Uma japonesa ou chinesa feia daqui (made in brazil) vale por duas Jolin Tsai's, desculpa aí a sinceridade, hahaha... Imagina se for comparar as japas bonitonas. A vantagem que ela canta muitíssimo bem, e tem um inglês dos mais impecáveis que já vi na boca de asiáticos. Ao contrário do Chou lá que canta pior que o Justin Timberlake na minha opinião.
O filme em questão é Secret (不能说的秘密, pinyin: Bùnéng shuō de mìmì) dirigido pelo próprio onde ele faz um estudante ginasial (note que Jay Chou na época já estava beirando os trinta anos...) que é apaixonado por uma garota que no meio do filme a gente descobre que ela não existe! Coisa pro Padre Quevedo ver, mas o final é bacaninha, embora seja meio rápido demais. A atriz que fez a Lu Xiaoyu é fora de noção de tão bonita que é, além de ser uma atriz muitíssima melhor que o cantor.
Muito piano, muito Chopin, muitas músicas bacanudas também e muitas atrizes realmente fora de série de tão lindas. Tirando o final, eu gostei, comecei a ver antes de ontem, mais um pedaço ontem de manhã e terminei ontem a noite. E sei lá... É bonito sim, não é dos melhores romances que já vi, mas achei bem especial. Roteiro bem simples, com poucos clichês por incrível que pareça e tem um ar de originalidade legal. Óbvio, não chega a um "Doce Novembro" e "PS: Eu te amo", ou ainda alguns tupiniquins excelentes como "Romance" ou outros. Embora acredite que vale a pena também assisti-lo.
Uma coisa engraçadíssima é como o povo da ilha chinesa sabe inglês muitíssimo bem. Tá, tá, convenhamos que os três dali que mais tiveram influencia yankee, praticamente extinguindo a cultura local foram os japas, koreanos e taiwaneses, mas os últimos parecem que fizeram a lição de casa ao menos no inglês. É quase como o Brasil, onde tem uma molecada que ainda diz que tudo que vem lá deles é melhor do que daqui, enfim. Não dizendo que eles não tragam coisas boas, mas temos muita coisa bacana aqui, sim? Destaco uma parte que o professor fala "Chopin", diz algo como "Tchou-pan", perfeitamente. Tá, sei que o mandarin tem fonéticas totalmente diferente dos amigos mais ao norte, e dói os ouvidos ver japa lendo "Great" e falando "Gureitto"... E numa parte onde a atriz principal lê em inglês é praticamente impecável (só errou uma pronúncia lá, mas não foi algo tãããão distorcido quanto um japonês ou koreano "ler" inglês. Congrats!).
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