Bailam corujas e pirilampos entre os sacis e as fadas.
Primeiro quero comentar sobre o último lançamento do Gazette, o bem recebido DIM. Meu comentário será sobre exatamente contra os elogios que todos fazem, muitos vindos comparando o álbum com sons vindos de funk-rock anterior, o STACKED RUBBISH. Lembro que o povo odiou por ter sons com influências do funk americano na banda japonesa. Isso só enaltece como rock além de obviamente toda a coisa comercial de hoje, virou uma coisa tão de nerds babões.
Lá vem outra generalização! Mas é a minha, hehe.
Gostava do rock quando pessoas ouviam Beatles, Elvis Presley, Johnny Cash e The Doors. Digo, pessoas tentavam, traziam novos estilos, instrumentos. Imaginem que seríamos de nós se os Beatles não tivessem assistido Caminho das Índias e não gravassem Sgt Pepper's? E sinceramente, gosto mais dos Beatles fase LSD do que a fase antiga, hehe. Óbvio, as antigas são excelentes, mas as mais novinhas são mais que excelentes, são excepcionais.
Agora se uma banda muda um pouco o mundo parece que cai. Não podem experimentar coisas novas, tem que ser igual, senão os que curtem caem matando em cima. Vejo isso muito em Symphonic Metal, como Avantasia por exemplo, eu costumava ouvir muitos, mas alguns poucos que mudavam o estilo todos caíam em cima aí vi o nível de nerdisse dos roqueiros. Se antes quem ouvia rock eram merdas da sociedade, pessoas que se drogavam, faziam amor livre e metiam o pau na sociedade, hoje são moleques tímidos, que pra vencer a timidez enchem a cara de cachaça, meninas estudiosas, bobas e virgens que vestem preto se achando por aí. Acaba que seu gosto se dá muito pelo que ouve dos outros do que pelo que ouve da banda.
Lastimável. Por isso não me venha me fixar como "roqueiro" não, quero essa bobagem longe de mim.
Sou a favor sim de experimentar e trazer coisas novas (mesmo que resultem em merdas como NEXT LEVEL, tem que experimentar, tentar e inovar!), embora eu e mais cinco pessoas apoiávamos o som bom, diferente e inovador de STACKED RUBBISH. Agora em DIM todos voltaram a falar que "Voltou a ser bom", então se pra vocês rock é o conjuntinho vocal, guitarra, baixo e bateria, fique você no seu mundinho limitado que eu prefiro uma coisa muito mais ousada. Enche o saco, fica tudo muito igual. A beleza não tá em tudo ser igual, mas na diversificação. ;D
Pessoal não tem que criticar que mudou não. Pode ser que mude e fique ruim, aí é outra história. Mas criticar porque mudou, mesmo o álbum ficando bom, faça-me o favor, né? Saem dessa vida de sons iguais e aumentem seu repertório com os Secos & Molhados, Teresa Teng, Janis Joplin e Zap Mama. Fica a dica.
E por fim, a estréia de BoA no ocidente! Não teremos nunca Ayumi Hamasaki por essas bandas, mas podemos nos contentar com a Jolin Tsai e a BoA, até porque se a japonesa quisesse vir teria que encarar muito CNA ainda pra ter um inglês razoável, porque o dela é porco demais.
Gostei bastante do que vi da BoA [Energetic PV]: onde uma koreana vestiria um espartilho, faria trancinhas no cabelo e dançaria melhor que a Britney Spears? Tá vai, mas entre todas as cantoras asiáticas, acho que a BoA é a de beleza mais original de todas. Junto talvez da japonesa Bonnie Pink, a qual a idade só vem lhe fazendo bem. E a pinta no rosto também, que dá um charme sem igual pra ela.
BoA primeiro que não é tão baixinha (uma asiática não-mestiça quase alta! Só koreanos!), não tem os olhos tão puxados, nariz e boca dela são perfeitos. O corpo também, é magrinho, lembra bem Audrey Hepburn: Nem menos, nem mais. Na medida perfeita. Talvez o rosto seria um problema, mais troncudo, mais quadradão - marca de koreanos. Típico exemplo de patinho feio, quando era criança era feia que doía os rins. Já basta ter conquistado toda a Asia agora vem pra cá. As japonesas da PUFFY Ami & Yumi que se preparem, vem chumbo grosso escrevendo em hangul aí.
E o melhor de tudo: fala inglês perfeitamente. Com direito até os vícios de linguagem porcos ianques. Também manja muito de japonês e mandarim.
Tá mais do que perfeita pra casar. Tou na lista de espera. =D
Comentários
Postar um comentário