O balanço de um ano.

Dias atrás encontrei amigos da Fundação Abrinq. Lembrei desse post, afinal, já passou um ano.

Como com algumas não tenho tanto contato, foi um momento pra contar tudo o que aconteceu em um ano. O objetivo pós-demissão era um bom emprego e uma boa esposa. Foquei em alguns rolos que não deram lá muito certo, mas contei pra elas tudo.

Estranho como as coisas passam. E como tantas coisas acontecem em apenas um ano. Claro que tenho o registro do blog aqui, mas é inevitável ás vezes parar pra pensar e olhar pra trás e dizer: "Nossa, isso tudo foi em apenas um ano?".

Acho que fiquei com medo de todo esse registro do tempo eventualmente me fazer envelhecer mais rápido. Estranho isso, não? Mas me veio na cabeça enquanto voltava pra casa.

Uns amigos vieram me dando dicas sobre como ter mais sorte com a mulherada, tentar ser cafageste mesmo, porque se for uma boa pessoa logo será jogado em escanteio, na "friendzone". Estranho mas isso não faz o meu tipo. Gosto de conhecer as garotas, bater um papo, ir avançando e semeando algo nela, para aí então abordar nos finalmente.

Se alguma forma eu sempre fiquei seguindo tanto os conselhos das pessoas caso a moda do comportamento fosse ser feminista, machão, pegador, barbado ou algo do gênero que esqueci de que tenho que ser eu mesmo, pois a pessoa tem que achar interessante eu do jeito que eu sou, não o que moldo de mim mesmo pra ser aceito na sociedade.

Vivendo e aprendendo.

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