Eu não queria perder o aroma dela.
(não sou de escrever de amor aqui. Mas vou abrir uma rara exceção hoje)
"Quer comer alguma coisa? Olha lá hein, vou te alugar o dia inteiro!", ela disse.
Acho que qualquer pessoa ficaria nervosa com isso. Seria muito trabalho. Mas eu disse que toparia. Eu ajudo todo mundo, qualquer pessoa que pedisse ajuda pra mim - e especialmente se eu conseguir fazer e ajudar - eu faço sem pestanejar. Menos se for uns trecos impossíveis. Sou gentil com todo mundo, e não acho isso ruim.
Houve várias demonstrações. Mas como sempre, nada concreto.
"E aí vou chamar muita gente nesse dia. Até mesmo o carinha que eu tô saindo vai".
Sem chance. Dureza mulher mudar de ideia, especialmente quando já está saindo com um cara. Na verdade acho que qualquer cara se abala, especialmente se gosta de verdade da menina. E de fato me abalei, e durante aquele dia inteiro aquilo ficou na minha cabeça.
É essa sensação de hesitação da paixão. A gente não sabe se vai, se deixa quieto, se joga tudo pro alto ou se avança com tudo pra frente igual um cego, temendo entre dar de cara na parede, ou nos braços da pessoa que gosta.
Já bati tantas vezes no muro, né? Tão fácil pros meus amigos isso.
Mas aí no dia vi como seria nossa convivência. E lembro de você ter tido que brigaríamos 24h por dia. Por sermos opostos. Mas os opostos sempre se atraem, e com você, nunca tive dúvida disso.
Não mesmo.
Mas aí a fome foi apertando, o dia passando, mas eu me sentia bem com você ali, do meu lado. É tão difícil da gente se encontrar, né? Acho que sou de um grupinho diferente das pessoas que você frequenta, e acho normal não misturar as tribos. Normal, todo mundo é assim, ainda mais num mundo com a plurariedade de hoje.
Mas eu me sentia bem do seu lado. E feliz!!
E fiz o que tínhamos combinado.
E você ainda me viu roncando (rs).
E depois, como um passe de mágica nossas mãos se juntaram na manhã seguinte. E fomos juntos até o trabalho. Abraçados. E conversando, como sempre conversamos sempre. Acho que independente de qualquer coisa eu confio muito em você. E consigo ser eu mesmo com você sem problemas. O eu sério, o eu engraçado, o eu irônico. E vice-versa, não?
A gente tem essa liberdade.
E eu fiquei aqui com seu cheio da camisa, hehe!
Quando você tá mal-humorada eu te faço sorrir. Quando eu estou também, você me faz umas graças.
Gosto disso! (de verdade!)
Mas lá naquele momento ainda teve ainda a muralha sua. Nada de concreto vai rolar entre nós, pois mesmo nos dando bem, de acordo com você, somos muito diferentes um do outro pra ficarmos juntos e darmos certo.
Sad.
É que você não conheceu a aquariana. =)
Ela é do passado. Mas foi o maior exemplo que duas pessoas totalmente diferentes da outra dão muitíssimo bem...
Gosto muito de você, menina. De verdade!
Mas não posso nutrir algo maior que isso por alguém que não poderia nutrir o mesmo por mim.
Desculpa.
E obrigado por tudo.
Ah, fala sério, a gente combina bem juntinho. Vi no vidro do metrô. =D
"Quer comer alguma coisa? Olha lá hein, vou te alugar o dia inteiro!", ela disse.
Acho que qualquer pessoa ficaria nervosa com isso. Seria muito trabalho. Mas eu disse que toparia. Eu ajudo todo mundo, qualquer pessoa que pedisse ajuda pra mim - e especialmente se eu conseguir fazer e ajudar - eu faço sem pestanejar. Menos se for uns trecos impossíveis. Sou gentil com todo mundo, e não acho isso ruim.
Houve várias demonstrações. Mas como sempre, nada concreto.
"E aí vou chamar muita gente nesse dia. Até mesmo o carinha que eu tô saindo vai".
Sem chance. Dureza mulher mudar de ideia, especialmente quando já está saindo com um cara. Na verdade acho que qualquer cara se abala, especialmente se gosta de verdade da menina. E de fato me abalei, e durante aquele dia inteiro aquilo ficou na minha cabeça.
É essa sensação de hesitação da paixão. A gente não sabe se vai, se deixa quieto, se joga tudo pro alto ou se avança com tudo pra frente igual um cego, temendo entre dar de cara na parede, ou nos braços da pessoa que gosta.
Já bati tantas vezes no muro, né? Tão fácil pros meus amigos isso.
Mas aí no dia vi como seria nossa convivência. E lembro de você ter tido que brigaríamos 24h por dia. Por sermos opostos. Mas os opostos sempre se atraem, e com você, nunca tive dúvida disso.
Não mesmo.
Mas aí a fome foi apertando, o dia passando, mas eu me sentia bem com você ali, do meu lado. É tão difícil da gente se encontrar, né? Acho que sou de um grupinho diferente das pessoas que você frequenta, e acho normal não misturar as tribos. Normal, todo mundo é assim, ainda mais num mundo com a plurariedade de hoje.
Mas eu me sentia bem do seu lado. E feliz!!
E fiz o que tínhamos combinado.
E você ainda me viu roncando (rs).
E depois, como um passe de mágica nossas mãos se juntaram na manhã seguinte. E fomos juntos até o trabalho. Abraçados. E conversando, como sempre conversamos sempre. Acho que independente de qualquer coisa eu confio muito em você. E consigo ser eu mesmo com você sem problemas. O eu sério, o eu engraçado, o eu irônico. E vice-versa, não?
A gente tem essa liberdade.
E eu fiquei aqui com seu cheio da camisa, hehe!
Quando você tá mal-humorada eu te faço sorrir. Quando eu estou também, você me faz umas graças.
Gosto disso! (de verdade!)
Mas lá naquele momento ainda teve ainda a muralha sua. Nada de concreto vai rolar entre nós, pois mesmo nos dando bem, de acordo com você, somos muito diferentes um do outro pra ficarmos juntos e darmos certo.
Sad.
É que você não conheceu a aquariana. =)
Ela é do passado. Mas foi o maior exemplo que duas pessoas totalmente diferentes da outra dão muitíssimo bem...
Gosto muito de você, menina. De verdade!
Mas não posso nutrir algo maior que isso por alguém que não poderia nutrir o mesmo por mim.
Desculpa.
E obrigado por tudo.
Ah, fala sério, a gente combina bem juntinho. Vi no vidro do metrô. =D
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