O que gostaria de ganhar de aniversário?
A gente vai praticando o budismo e em algum momento esquece da gente, hehe.
Minha mãe está o mês inteiro perguntando o que eu quero ganhar de aniversário. Revirou meu guarda-roupas e disse que um tênis meu, furado, está precisando ir pro lixo. Eu disse que não ligo não, não queria presente, mas ela ficou nervosa e disse que ia me dar alguma coisa.
E como mãe é mãe, viu que o filho estava usando um tênis furado e decidiu comprar um novo. Fui obrigado a aceitar.
Sinceramente o que eu gostaria de presente não é possível. Mas eu me esforço pra fazer merecer.
Ás vezes eu me sinto como uma vela. Em chamas, iluminando. Pessoas vem atrás de mim querendo uma luz, um bom papo, desabafar ou mesmo que eu as empurre pra cima com meu bom astral. Como se essa chama fosse a felicidade e todas as pessoas a minha volta fossem velas apagadas. Felicidade nunca diminui quando se é compartilhada.
No fundo eu gostaria de poder fazer todas as pessoas ao meu redor felizes. Esse seria meu maior presente.
A gente vai vivendo e vai vendo que as pessoas não estão nem aí pra nada. Poucos estão se importando com seus problemas, todos parecem estar em competição acirrada uns com os outros, nessa tamanha ânsia que o homem tem em ser sempre o melhor, não importando os meios.
Ando na rua e consigo ver nos rostos das pessoas esse desânimo com a vida. Logo, eu decidi ajudar as pessoas a minha volta ao máximo. Nem que seja apenas ouvindo. E devo admitir que o maior presente do universo é quando uma pessoa me diz "Obrigado". Maior que tudo, maior que dinheiro, mulheres, carros, iates, mulheres, dinheiro, mulheres, carros e mulheres.
E essa coisa vicia, hehe. Aí chega um momento que a gente vê que a gente é pequeno. Que por mais que a gente tente ajudar existem dois grandes obstáculos: um são pessoas que não querem ser ajudadas. Outro é que sozinhos somos muito pouco.
Pro segundo, pelo menos, tem um jeito. Ajudar o outro sem esperar nada em troca é algo simples e tão benéfico que vicia. Quando a gente vê temos os mais tipos diferentes de pessoas precisando de ajuda e não conseguimos ficar quietos. Fazemos isso de coração, porque não gostamos de ver as pessoas tristes.
Ajude o próximo. Comece com coisas simples, mas sempre de coração. Ás vezes o que você acha que é pequeno pra pessoa foi imenso. Isso é ser humano, e isso num mundo cada vez mais mesquinho, é sem preço.
Nossa real felicidade só existe quando o outro é feliz. Nós sozinhos somos nada. Acredite.
Minha mãe está o mês inteiro perguntando o que eu quero ganhar de aniversário. Revirou meu guarda-roupas e disse que um tênis meu, furado, está precisando ir pro lixo. Eu disse que não ligo não, não queria presente, mas ela ficou nervosa e disse que ia me dar alguma coisa.
E como mãe é mãe, viu que o filho estava usando um tênis furado e decidiu comprar um novo. Fui obrigado a aceitar.
Sinceramente o que eu gostaria de presente não é possível. Mas eu me esforço pra fazer merecer.
Ás vezes eu me sinto como uma vela. Em chamas, iluminando. Pessoas vem atrás de mim querendo uma luz, um bom papo, desabafar ou mesmo que eu as empurre pra cima com meu bom astral. Como se essa chama fosse a felicidade e todas as pessoas a minha volta fossem velas apagadas. Felicidade nunca diminui quando se é compartilhada.
No fundo eu gostaria de poder fazer todas as pessoas ao meu redor felizes. Esse seria meu maior presente.
A gente vai vivendo e vai vendo que as pessoas não estão nem aí pra nada. Poucos estão se importando com seus problemas, todos parecem estar em competição acirrada uns com os outros, nessa tamanha ânsia que o homem tem em ser sempre o melhor, não importando os meios.
Ando na rua e consigo ver nos rostos das pessoas esse desânimo com a vida. Logo, eu decidi ajudar as pessoas a minha volta ao máximo. Nem que seja apenas ouvindo. E devo admitir que o maior presente do universo é quando uma pessoa me diz "Obrigado". Maior que tudo, maior que dinheiro, mulheres, carros, iates, mulheres, dinheiro, mulheres, carros e mulheres.
E essa coisa vicia, hehe. Aí chega um momento que a gente vê que a gente é pequeno. Que por mais que a gente tente ajudar existem dois grandes obstáculos: um são pessoas que não querem ser ajudadas. Outro é que sozinhos somos muito pouco.
Pro segundo, pelo menos, tem um jeito. Ajudar o outro sem esperar nada em troca é algo simples e tão benéfico que vicia. Quando a gente vê temos os mais tipos diferentes de pessoas precisando de ajuda e não conseguimos ficar quietos. Fazemos isso de coração, porque não gostamos de ver as pessoas tristes.
Ajude o próximo. Comece com coisas simples, mas sempre de coração. Ás vezes o que você acha que é pequeno pra pessoa foi imenso. Isso é ser humano, e isso num mundo cada vez mais mesquinho, é sem preço.
Nossa real felicidade só existe quando o outro é feliz. Nós sozinhos somos nada. Acredite.
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