"Boa viagem, Alain!"
Hoje fui pela última vez lá no meu trampo.
Quando entrei nele em novembro, não vou negar que aceitei por dois motivos: o primeiro era pra não ficar sem grana no final de ano, afinal era novembro. O segundo era porque era pertíssimo do trabalho de uma menina que eu estava muito afim na época. E obviamente não deu nada entre nós (sim, agora eu admito!).
Fiz grandes amigos lá. Primeiro o Fábio. Ainda nos falamos até hoje e sei que posso contar com ele. Até me ajudou a paquerar a mulherada, hahaha! Pena que saiu de lá logo no começo do ano.
E eu continuei. Quando levei meu irmão no aeroporto em janeiro já tinha decidido o meu ano inteiro. Paguei a passagem e ainda sobrou um pouquinho de dinheiro para as viagens de agora no fim de ano.
Mas acima de tudo pela convivência conheci pessoas incríveis. A história mais bonita foi da noiva do meu chefe, que teve um aneurisma e todos nós fizemos uma corrente de orações, inclusive eu por meio das orações que aprendi na Shinnyo-en. A donzela saiu da UTI e teve alta direto, uma coisa que nem mesmo eu ouvi falar. Tudo graças a essa grande corrente de fé em prol dela, afinal é complicado quase perder a noiva desse jeito tão grave.
Obrigado a todos! Tive uma assistente sensacional, a Michele (toca o barco aí, menina!), e duas jornalistas bem doidinhas aprontando mil e uma confusões na Sessão da Tarde: Marina e Vanessa. E obrigado a todos os outros também que dividiram comigo todas as felicidades, angústias e estão aí torcendo por mim.
Aqui está o meu muito obrigado!
Quando entrei nele em novembro, não vou negar que aceitei por dois motivos: o primeiro era pra não ficar sem grana no final de ano, afinal era novembro. O segundo era porque era pertíssimo do trabalho de uma menina que eu estava muito afim na época. E obviamente não deu nada entre nós (sim, agora eu admito!).
Fiz grandes amigos lá. Primeiro o Fábio. Ainda nos falamos até hoje e sei que posso contar com ele. Até me ajudou a paquerar a mulherada, hahaha! Pena que saiu de lá logo no começo do ano.
E eu continuei. Quando levei meu irmão no aeroporto em janeiro já tinha decidido o meu ano inteiro. Paguei a passagem e ainda sobrou um pouquinho de dinheiro para as viagens de agora no fim de ano.
Mas acima de tudo pela convivência conheci pessoas incríveis. A história mais bonita foi da noiva do meu chefe, que teve um aneurisma e todos nós fizemos uma corrente de orações, inclusive eu por meio das orações que aprendi na Shinnyo-en. A donzela saiu da UTI e teve alta direto, uma coisa que nem mesmo eu ouvi falar. Tudo graças a essa grande corrente de fé em prol dela, afinal é complicado quase perder a noiva desse jeito tão grave.
Obrigado a todos! Tive uma assistente sensacional, a Michele (toca o barco aí, menina!), e duas jornalistas bem doidinhas aprontando mil e uma confusões na Sessão da Tarde: Marina e Vanessa. E obrigado a todos os outros também que dividiram comigo todas as felicidades, angústias e estão aí torcendo por mim.
Aqui está o meu muito obrigado!
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