Livros 2013 #5 - Assuntos Pendentes

Um dia estava andando numa banca e algo me chamou a atenção. Tinham poucos livros, mas essas bancas em regiões bacanas normalmente tem uns livros mais em conta, mas um especificamente me chamou a atenção entre tantos.

E não apenas isso, o livro parecia berrar pra mim um "compre".

Justo eu, que tinha despertado uma coisa espiritual em mim que não tenho controle, e tenho um bocado de medo desse "poder", especialmente as consequências dele dentro de mim. Mas ao ler o livro de James Van Praagh, algo em mim fez entender muita coisa que eu já tinha muita noção. Bom, no mínimo pelo menos tenho alguém que concorde comigo.

Sou budista, amo minha religião, e não a trocaria por nada. Ponto.

Eu lembro de uma professora que embora fosse da Igreja Batista, ela dizia que acreditava num "Deus Maior do que é mostrado na Bíblia", assim como eu acreditava sempre também. Mesmo no budismo, acredito que existe algo muito maior do que apenas nossos olhos vêem, mas mesmo assim o budismo é o caminho mais prático e fácil para se tocar em todo esse amor e compaixão transcendental.

No fundo, acho que os espíritos lá em cima não vêem esses limites que nós colocamos, sejam de etnia, religião, ou coisas do gênero. Talvez seja mesmo o tal "uno" que nos une, onde nós buscamos nossa própria verdade e nosso próprio deus dentro de nós mesmos. E achei que a visão do Van Praagh é bem similar aos conceitos que eu já tinha, o que fez a leitura ser muito prazerosa e esclarecedora.

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