Chicago 2013 - Dia 6 - Bye, bye, Chi-town!
Chegou o último dia! Ahhh. Quando vou escrevendo vou tendo todas as lembranças de volta de todos esses seis dias. É tão triste! Mas tudo que começa, tem fim.
No último dia nós não sabíamos mais onde ir. E como era o dia que iríamos pegar o vôo, sempre acaba sendo um dia difícil de conseguir fazer algo tranquilamente. De manhã fomos comer panquecas! Eu pedi uma simples com Maple Syrup. De lá, fomos até o trem para visitar o estádio de Baseball mais próximo, o do Chicago Cubs!
Eu não sou fã de baseball. Mas se aqui a galera reclama de que na hora do almoço só tem como opção do Tiago Leifert ou o Neto falando de futebol, lá baseball é a mesma coisa. Inclusive tem uns comentaristas ignorantes como aqui que brigam ao vivo na tevê. Esporte é esporte! Bom é levar tudo na esportiva!
O estádio é muito bonito. Inclusive no chão parece que o pessoal compra pedaços pra entalhar nomes.
Comprei uma bola de baseball com o nome de um jogador lá chamado Castro, me falaram que ele é o maior pontuador do time. De lá, voltamos para Fullerton e fomos dar uma olhada num teatro estilo Broadway que tinha lá. Não entramos nem vimos nada, mas valeu a curiosidade.
De lá, compras! Eu sei que muita gente que vai pra fora vai especialmente pra comprar coisas, especialmente quando vão pros Estados Unidos. Mas sinceramente, nunca senti falta de comprar coisas lá. Sou uma pessoa muito ligada em passear, conhecer os pontos turísticos, e me divertir com coisas simples. Ás vezes até mesmo uma ida ao supermercado ver os costumes locais é um passeio e tanto! Quando eu viajo pra fora dificilmente vou com a carteira cheia pra comprar coisas. Gosto é de gastar tudo em passeios! Conheço gente que vai pra Nova York e não vai na Estátua da Liberdade para ficar comprando iPhone por causa dos impostos de morar aqui na Dilmalândia.
Fomos na Best Buy. Eu queria muito comprar um iPad, e tinha dinheiro para tal. Mas aí eu pensei: "Se eu comprar um iPad, não vou conseguir comprar nada pra galera lá em casa". Quatrocentos dólares na versão mais barata dele, dá quase o mesmo preço que aqui, agora que o dólar tá caro. Decidi pegar um HD externo porque preciso pro meu Mac pra usar a Time Machine e achei também um leitor de cartões SD que eu esqueci de levar pros Estados Unidos.
Já tinha dado a hora do almoço e decidi enfiar o pé na jaca, e pedir um lanche daqueles "Supersize" no McDonald's! Só uma dica: não peguem o Quarter Pounder Habanero. É muito apimentado. Dessa vez eu peguei um de frango. Gosto das galinhas do McDonald's!
Passamos num supermercado pra comprar alguma coisinha pro caminho (como mais um litro de água pra mim e balinhas Altoids que são uma fortuna aqui no Brasil) e voltamos ao Hostel para pegar nossas malas e irmos em direção ao O'Hare.
O O'Hare é um aeroporto muito bem organizado. Gostei muito por ser fácil de andar por lá. O que eu achei muito ruim é não ter Wi-fi de graça. Sério, deveriam fazer uma convenção internacional pra que todos os aeroportos tivessem Wi-fi gratuito. Parece algo básico e simples, que inclusive no GRU aqui em São Paulo tem, mas aeroportos grandes como o Charles De Gaule ou mesmo o O'Hare só tem Wi-fi pago.
A gente pensa que Guarulhos é o ápice do aeroporto, mas quando você viaja pra fora você vê que o GRU não passa de uma rodoviária que estacionam aviões. Depois de Heathrow, Schiphol, O'Hare, Tokyo Narita e Frankfurt você vê como o sistema de aviação brasileiro é uma merda, e a culpa é da Infraero.
E ficamos andando por lá. Passamos pela segurança e ficamos no portão de embarque, onde comprei um óculos pra minha mãe, um moleton pro meu irmão e uma camisa pra Naiara.
Embarcamos de volta pro Brasil ás 21h30 do O'Hare.
E a saudade do local já batendo forte.
Preciso parar de ficar com essa mania de me apaixonar por uma menina em cada lugar que eu vou. Já foi uma chinesinha de menos de um metro e meio no Japão, uma francesa em Londres, uma loira quase do meu tamanho em Amsterdam e agora uma japonesa linda da minha idade em Chicago.
Espero voltar lá um dia. =)
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