Encontros com minha avó.
Não pude postar porque peguei uma gripe forte essa última semana!
Pois é. Eu sempre passo o inverno sem nada de gripe, mas esse clima de setembro, com essas variações de temperatura, é dureza segurar as pontas! Caí na primeira semana, hehe.
Esse fim de semana encontrei com o Fábio, um amigo que tinha estudado comigo no colégio. Ficamos falando sobre tudo o que aconteceu nesses oito anos que ficamos sem contato. De fato, fiquei muito feliz por ele estar casado, ter seu próprio negócio e até um carro! =) Ele merece, e muito.
Era um dos meus melhores amigos do colégio, era aquele tipo de amigo que quando tínhamos um trabalho escolar difícil pra fazer e, normalmente eu ficava com todo o trabalho pra fazer sozinho, ele vinha e tomava junto a responsabilidade.
Falei que virei budista há três anos, e falei das viagens que eu fiz, inclusive o Japão. Eu gostei muito que ele me perguntava muitas coisas cabeludas, e sim, eu gosto de questões cabeludas! É ótimo pra exercitar a mente.
Ele me perguntou sobre como estava meu coração lá com todas essas viagens. Foi algo que eu demorei a entender, fiquei refletindo, e pensei como é complicado explicar essas coisas que apenas o coração entende.
Eu expliquei pra ele que sempre viagens com cunho religioso acabam sendo um bocado especiais. Foi assim no Japão, também minha primeira viagem internacional, e foi assim também em Chicago agora. Embora o Japão tenha sido muito especial, e nenhuma irá superar essa odisséia em 2012, Chicago também foi tão intensa quando. Especialmente o antes.
Revi esse post agora há pouco. Putz! Ainda bem que eu tenho esse hábito de escrever aqui, senão ia ficar complicado de lembrar.
Budismo é uma religião muito diferente. Nós temos que caminhar e nos tornarmos um Buda. Mas para isso, temos desafios tão pesados quanto os que o próprio Buda histórico, o Siddartha Gautama, passou há dois mil e quinhentos anos. Isso por si só seria um motivo e tanto para que seja considerado uma religião baseada no pessimismo. Mas não é, tem uma imensa compaixão e proteção rolando: as coisas que você passa, é porque você pode superá-las.
Percebi que escrevi no ano passado que antes de eu ir pro Japão pedi pra minha avó consertar umas calças minhas. Eu tenho as coxas grossas e, embora a mulherada adore isso, é um grande problema porque as calças sempre rasgam com o atrito entre as coxas.
E quando cheguei de Chicago, dias depois fui fazer a mesma coisa, haha. Parece que sempre rolam uns encontros com a minha santa avózinha antes e depois das viagens, hehe.
Pois é. Eu sempre passo o inverno sem nada de gripe, mas esse clima de setembro, com essas variações de temperatura, é dureza segurar as pontas! Caí na primeira semana, hehe.
Esse fim de semana encontrei com o Fábio, um amigo que tinha estudado comigo no colégio. Ficamos falando sobre tudo o que aconteceu nesses oito anos que ficamos sem contato. De fato, fiquei muito feliz por ele estar casado, ter seu próprio negócio e até um carro! =) Ele merece, e muito.
Era um dos meus melhores amigos do colégio, era aquele tipo de amigo que quando tínhamos um trabalho escolar difícil pra fazer e, normalmente eu ficava com todo o trabalho pra fazer sozinho, ele vinha e tomava junto a responsabilidade.
Falei que virei budista há três anos, e falei das viagens que eu fiz, inclusive o Japão. Eu gostei muito que ele me perguntava muitas coisas cabeludas, e sim, eu gosto de questões cabeludas! É ótimo pra exercitar a mente.
Ele me perguntou sobre como estava meu coração lá com todas essas viagens. Foi algo que eu demorei a entender, fiquei refletindo, e pensei como é complicado explicar essas coisas que apenas o coração entende.
Eu expliquei pra ele que sempre viagens com cunho religioso acabam sendo um bocado especiais. Foi assim no Japão, também minha primeira viagem internacional, e foi assim também em Chicago agora. Embora o Japão tenha sido muito especial, e nenhuma irá superar essa odisséia em 2012, Chicago também foi tão intensa quando. Especialmente o antes.
Revi esse post agora há pouco. Putz! Ainda bem que eu tenho esse hábito de escrever aqui, senão ia ficar complicado de lembrar.
Budismo é uma religião muito diferente. Nós temos que caminhar e nos tornarmos um Buda. Mas para isso, temos desafios tão pesados quanto os que o próprio Buda histórico, o Siddartha Gautama, passou há dois mil e quinhentos anos. Isso por si só seria um motivo e tanto para que seja considerado uma religião baseada no pessimismo. Mas não é, tem uma imensa compaixão e proteção rolando: as coisas que você passa, é porque você pode superá-las.
Percebi que escrevi no ano passado que antes de eu ir pro Japão pedi pra minha avó consertar umas calças minhas. Eu tenho as coxas grossas e, embora a mulherada adore isso, é um grande problema porque as calças sempre rasgam com o atrito entre as coxas.
E quando cheguei de Chicago, dias depois fui fazer a mesma coisa, haha. Parece que sempre rolam uns encontros com a minha santa avózinha antes e depois das viagens, hehe.
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