O caminho que eu fazia todos os dias.
Na sexta dia 10 fui com a Nai comer sushi na Vila Olímpia. O restaurante era o Jow Sushi Bar, fomos muito bem atendidos e a comida excelente.
Mas o que foi interessante não foi apenas encher a barriga de peixe cru, mas andar de novo ali por aquela região que eu tanto andei há anos atrás quando trabalhava ali na Fundação Abrinq. Sempre na volta pra casa (ou pra faculdade) eu fazia aquele caminho pegando a Rua Fiandeiras e indo até a Rua Olimpíadas, dando de cara com aquele monte de hotéis e o Shopping Vila Olímpia.
Por incrível que pareça a hora de voltar era sempre prazerosa por conta de fazer esse caminho. Aquela região, mesmo tendo todas as milhares de empresas e escritórios na região, é uma região que fica muito bonita à noite.
Todas as luzes do prédio, mais o vento gelado que vinha dos estacionamentos subterrâneos e as calçadas com aqueles pisos sempre me vêem a mente como algo nostálgico. Claro que na época eram tempos terríveis, pois estava no meio da fase do TCC pra concluir minha faculdade, mas toda vez que eu passava por ali era diferente. Aquela região é digna de um cartão postal à noite. Um pedaço de São Paulo que tem um significado bem peculiar pra mim, e pela época que passei quando passava sempre por lá, há dois anos e pouco.
E quando passei de novo esses dias vi o porquê de eu curtir tanto aquele lugar, e de sempre ficar babando pelas luzes dos prédios quando passava por lá. Que coisa besta, né?
Mas o que foi interessante não foi apenas encher a barriga de peixe cru, mas andar de novo ali por aquela região que eu tanto andei há anos atrás quando trabalhava ali na Fundação Abrinq. Sempre na volta pra casa (ou pra faculdade) eu fazia aquele caminho pegando a Rua Fiandeiras e indo até a Rua Olimpíadas, dando de cara com aquele monte de hotéis e o Shopping Vila Olímpia.
Por incrível que pareça a hora de voltar era sempre prazerosa por conta de fazer esse caminho. Aquela região, mesmo tendo todas as milhares de empresas e escritórios na região, é uma região que fica muito bonita à noite.
Todas as luzes do prédio, mais o vento gelado que vinha dos estacionamentos subterrâneos e as calçadas com aqueles pisos sempre me vêem a mente como algo nostálgico. Claro que na época eram tempos terríveis, pois estava no meio da fase do TCC pra concluir minha faculdade, mas toda vez que eu passava por ali era diferente. Aquela região é digna de um cartão postal à noite. Um pedaço de São Paulo que tem um significado bem peculiar pra mim, e pela época que passei quando passava sempre por lá, há dois anos e pouco.
E quando passei de novo esses dias vi o porquê de eu curtir tanto aquele lugar, e de sempre ficar babando pelas luzes dos prédios quando passava por lá. Que coisa besta, né?
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