No fundo, os gregos que estavam certos.
A mitologia grega mesmo hoje deixa as pessoas maravilhadas. Como ela é uma das referências mais antigas do ocidente, tudo aquilo serviu de base para o que viria mais tarde, mesmo que a gente não perceba. Mas com certeza todos os conceitos eram inerentes dentro do ser humano desde muito antes deles!
Esses dias estava meditando e refletindo. Muitas pessoas entendem erroneamente que deuses gregos eram daquela maneira, que existia um tiozinho barbudo que tinha raios na mão chamado Zeus, por exemplo. Na realidade os deuses gregos eram arquétipos - as essências que todos os seres humanos têm.
O melhor exemplo foi quando Julio César (o imperador romano, não o goleiro da Seleção), após derrotar o Vercingetorix caminhou sobre Roma, onde todos diziam que ele encarnava o próprio Júpiter (Zeus). Grande homem, viril, rei dos reis, líder, e por aí vai.
E, se você parar pra ver as religiões, todas elas possuem padrões similares. E isso mostra mais ainda como todos nós somos um só. Pegue por exemplo Maria, a mãe de Jesus. Sua imagem é a mais pura compaixão, aquela que ouve todos os gritos e pedidos das pessoas, que roga por nós aqui e na hora da nossa morte.
É um arquétipo da compaixão, assim como a bodhisattva Guanyin no budismo (sânscrito: Avalokiteshvara; japonês: Kannon). Peguei a Guanyin pois na China ela é mostrada como uma mulher, mas na Índia e no Japão as personificações são masculinas. Também tem o mesmo papel de mãe acolhedora, que guia com compaixão, que dá a vida pelo filho. E com certeza diversas outras crenças também tem similares.
A idéia não é mostrar que uma é correta, ou que todas as religiões são vazias, ou muito menos atacar um ou outro. Minha intenção é mudar essa visão, mostrar que acima de tudo as religiões tem um caráter muito mais humano, um divino dentro de nós, que foi se perdendo durante todo esse tempo. Vejo diversas pessoas cristãs que tem um comportamento louvável como a da Maria, pessoas bondosas e repletas de compaixão e amor ao próximo. Ao mesmo tempo que vejo no budismo pessoas também repletas desse amor benevolente da Guanyin.
Em outras palavras, o divino está dentro da gente.
Esses dias estava meditando e refletindo. Muitas pessoas entendem erroneamente que deuses gregos eram daquela maneira, que existia um tiozinho barbudo que tinha raios na mão chamado Zeus, por exemplo. Na realidade os deuses gregos eram arquétipos - as essências que todos os seres humanos têm.
O melhor exemplo foi quando Julio César (o imperador romano, não o goleiro da Seleção), após derrotar o Vercingetorix caminhou sobre Roma, onde todos diziam que ele encarnava o próprio Júpiter (Zeus). Grande homem, viril, rei dos reis, líder, e por aí vai.
E, se você parar pra ver as religiões, todas elas possuem padrões similares. E isso mostra mais ainda como todos nós somos um só. Pegue por exemplo Maria, a mãe de Jesus. Sua imagem é a mais pura compaixão, aquela que ouve todos os gritos e pedidos das pessoas, que roga por nós aqui e na hora da nossa morte.
É um arquétipo da compaixão, assim como a bodhisattva Guanyin no budismo (sânscrito: Avalokiteshvara; japonês: Kannon). Peguei a Guanyin pois na China ela é mostrada como uma mulher, mas na Índia e no Japão as personificações são masculinas. Também tem o mesmo papel de mãe acolhedora, que guia com compaixão, que dá a vida pelo filho. E com certeza diversas outras crenças também tem similares.
A idéia não é mostrar que uma é correta, ou que todas as religiões são vazias, ou muito menos atacar um ou outro. Minha intenção é mudar essa visão, mostrar que acima de tudo as religiões tem um caráter muito mais humano, um divino dentro de nós, que foi se perdendo durante todo esse tempo. Vejo diversas pessoas cristãs que tem um comportamento louvável como a da Maria, pessoas bondosas e repletas de compaixão e amor ao próximo. Ao mesmo tempo que vejo no budismo pessoas também repletas desse amor benevolente da Guanyin.
Em outras palavras, o divino está dentro da gente.
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