Doppelgänger - A história dentro da história (5)
“Vem, vem! Vem aqui, rapidinho!”, chamava a jovem Agatha, abrindo a porta da sua casa, e chamando Jan, o rapaz mais gatinho do último ano.
Agatha fez sinal pra ele esperar enquanto ele tirava a pesada jaqueta ao entrar em casa. Enquanto isso ela deu uma corrida por entre os cômodos, procurando saber se alguém estava lá. Não tinha ninguém, seus pais haviam saído.
Com uma cara peralta puxou Jan para a escada, e ambos subiram. Agatha foi apressada abrindo a porta do seu quarto. Sua casa era de uma abastada família de Roterdam, cujos pais tinham muitos negócios no porto da mesma cidade. Agatha tinha tudo do bom e do melhor, e havia experimentado muitas coisas que o dinheiro poderia oferecer. Mas ainda não havia experimentado o que o dinheiro não podia te dar. Pelo menos não até aquele momento.
Ela era apenas uma garota de treze anos. Mas muito curiosa por tudo o que a vida pode proporcionar.
Empurrou Jan pra sua cama, tirou-lhe os sapatos, desabotoou as calças, tirou a cueca e, por fim e não menos importante, suas meias. Agatha detestava transar com alguém com meias, achava ridículo aquilo. Porém, naquele momento ela era virgem, e estar na cama com o mais gatinho da escola era uma coisa para poucos. Justo Jan, que era meio holandês e meio latino – todos diziam que seu pinto era enorme. E, de fato, era.
Agatha rapidamente foi de boca. Era a primeira vez dela, ela era apenas uma adolescente. Mas tinha curiosidade. De primeira, adorou o cheiro da virilha. Sentia o cheiro dos hormônios atiçando ela, deixando ela fora de controle, e gostou muito do sabor – embora no começo fosse um pouco estranho, pois aquilo parecia palpitar a cada movimento da boca dela. Ficou uns seis minutos chupando o jovem, nem ela sabia se era daquele jeito, mas os gemidos do rapaz ficavam cada vez mais altos.
Jan, quando viu que Agatha havia se erguido e começado a tirar a roupa tentou ajuda-la. Mas foi rapidamente repreendido:
“Opa, tira a mão daí. Quem manda aqui sou eu”, disse Agatha, que sempre achou interessante ser uma espécie de dominatrix.
Seu corpo não era totalmente formado aos quatorze, mas era bem próximo da maturidade. Mas mesmo assim ela não conseguia resistir à curiosidade. Colocou uma camisinha no pênis de Jan, e fez a famosa posição de cowgirl nele, montando nele.
Quando o pênis entrou na sua vagina pela primeira vez ela ficou assustada. Levou um susto, e uma pontada de dor dominou sua vulva. Por um momento hesitou. Aquilo doía muito mais do que ela pensava, e ela imaginara que fazer sexo no final das contas não parecia ser tão prazeroso quanto imaginava. Doía, e muito. Simplesmente suas pernas haviam travado, e sequer a cabeça do pinto dele havia entrado nela.
Naquele momento os olhos de Agatha lacrimejavam. Ela se perguntava porque tinha que doer tanto? Parecia tão fácil vendo as outras pessoas fazendo. Simplesmente suas pernas haviam travado, e foi aí que o jovem Jan passou a mão no rosto dela, enxugando as lágrimas e sorrindo pra ela. Colocou a mão na fina cintura dela e foi abaixando vagarosamente. E lentamente seu pênis foi entrando em sua vagina.
Agatha levou um susto com a quantidade de sangue que saiu. Tinha ouvido que era normal um sangramento na primeira vez, mas será que naquela quantidade era normal? Todo o ventre de Jan estava vermelho. Mas ainda assim os movimentos continuavam, Jan, apesar de um adolescente com espinhas, ainda era um gentleman.
Dentro, fora, dentro, fora, dentro, fora. Agatha viu que deveria relaxar seus músculos vaginais, e, enfim, depois de alguns minutos se entregou ao prazer. Todo aquele sangue agora estava misturado com a lubrificação da sua vagina, com aquele líquido branco cobrindo o pinto protegido de Jan, que como todo jovem, parecia ter um fôlego interminável.
O jovem Jan estava em êxtase. Eles ainda mudaram de posição umas quatro vezes, e Agatha viu que não apenas curtia dominar, como também gostava de ser dominada. Aquela sensação de dor inicial fora enfim esquecida e ela, logo na primeira transa já estava mais que convicta:
Minha nossa, eu adorei isso! Como vivi sem isso até hoje?, pensou Agatha.
E, obviamente, depois de alguns minutos, Jan gozou. Ele caiu suado do lado, e teve até que pegar bastante papel pra limpar a sujeira que ficou depois que tirou a camisinha. Ambos haviam chegado ao paraíso.
Agatha nunca mais transou com Jan. Dois dias depois já estava experimentando outro. Ela gostava era de guiar, e com o incentivo certo, fazer todos os rapazes usarem o máximo da sua capacidade, seja qual fosse. Agatha era uma mulher, e tinha desejos como qualquer outra mulher, mas não entendia porque a sociedade criticava tanto que ela como mulher tivesse tais desejos.
Ela via aqueles discursos de feministas, e via que elas eram muito mais mal resolvidas que ela. Agatha não precisava de discurso contra os homens. Ela só precisava dos pênis deles. E talvez uma boa pegada também. Achava uma idiotice mulheres levantarem bandeiras de “direitos iguais”, uma vez que ela sempre fora muito abastada, e tudo o que ela quis ela sempre trabalhou muito e conseguiu.
Mas ela sabia como a sociedade funcionava. Porém, ironicamente, nenhum dos rapazes que a havia comido comentavam o quão quente ela era na cama. Talvez um ou outro, mas entre os círculos das próprias garotas todas diziam que Agatha era a que menos transava. Ledo engano. A cada semana era no mínimo quatro transas. Ela tinha uma autoconfiança muito forte. E sabia que esses discursos feministas eram nada menos que choradeira das que se achavam inferiores aos homens. Ela era mulher, e não era inferior. E, acima de tudo, quem fazia o destino dela, era ela mesma.
Um dia, dois anos depois, Marlene, uma colega da sua sala, resolveu criar um grupo na sua escola para divulgar ideias feministas. Durante uma aula de educação física, em pleno verão, Marlene veio convidar Agatha para se juntar ao seu grupo.
“Nem fudendo vou entrar nisso!”, disse Agatha, de maneira bem rude.
“Vai entrar sim! Você é mulher! Você tem que se unir a nós e defender nossos direitos nessa sociedade machista e idiota!”, disse Marlene, imperativa, aos berros.
Agatha detestava mulheres. Ela não se via como mulher, muitas vezes. Quando via feministas, tudo o que Agatha conseguia ver era um bando de pobre coitadas. Para Agatha o preconceito só existia na mente de quem diz que é atingido por ele. Você pode ser mulher, negro, asiático ou anão que, a partir do momento que você abaixa a cabeça pra alguém que te critica ou ridiculariza, aí sim você está se sujeitando ao preconceito. Se você quiser ser melhor, lute para isso, e ela sabia lutar pelo que acreditava, e deixava ninguém dizer que ela não poderia fazer algo. Agatha não precisava de um grupo de pessoas lutando por ela. Ela fazia seu destino.
E foi isso que Agatha disse para Marlene. Marlene deu um tapa no rosto de Agatha. E Agatha fechou o punho de quebrou o nariz dela num soco. Um golpe firme de uma mulher contra o feminismo.
Haviam os boatos de que Marlene anos depois foi trabalhar no Partido Comunista. Mas nunca conseguiu uma posição de respeito dentro dele.
Já Agatha viajou pelo mundo, conheceu pessoas, transou como nunca com muitos homens, afinal, ela adorava sexo.
“Nossa. Interpol? É a primeira vez que eu fodo com um cara da inteligência”, disse Agatha, nua, enrolada com o cobertor e segurando a credencial do homem que havia transado com ela.
“Puxa, você descobriu. Me dá isso aqui. Você é muito bonita pra se envolver com algo tão nojento como a Inteligência”, disse o homem.
“Ei, bonitinho”, disse Agatha, com um olhar sério e sensual, “Me coloca aí dentro, que você vai que em pouco tempo vou virar a melhor agente que já viram”.
E de fato, Agatha virou. Em poucos meses e depois de completar várias missões difíceis, ela teve uma ascensão meteórica. E conheceu Arch. E entrou no Sector 9. Aquilo era o mais alto que ela poderia chegar, ela era uma agente perfeita. Mas depois do expurgo e assassinato de Arch, Agatha ficou entediada.
Arch sempre fora o carro, e Agatha o cachorro que corria atrás. Ela não sabia porque, mas sempre corria atrás do carro. O que ela faria se alcançasse o carro? Nem ela sabia. Mas ainda assim, ela corria atrás. Quando Arch morreu, não havia mais nada para correr atrás. Ninguém para superar.
Então Agatha, entediada, se envolveu com outro negócio. Virou uma das maiores traficantes de arma mundiais. Ela tinha empresários de armas nas mãos, traficantes na América Latina ao seu serviço, terroristas árabes, separatistas, mercenários, tudo. E pelo seu conhecimento dentro da Inteligência, ela sabia como fugir.
E durante muitos anos nenhum detetive a pegou. Só havia uma pessoa que poderia pegá-la: Arch. Até o momento que seu irmão mais novo, Al, a prendeu. E ela viu que o irmão mais novo era um gênio, exatamente como o mais velho fora.
Agatha fez sinal pra ele esperar enquanto ele tirava a pesada jaqueta ao entrar em casa. Enquanto isso ela deu uma corrida por entre os cômodos, procurando saber se alguém estava lá. Não tinha ninguém, seus pais haviam saído.
Com uma cara peralta puxou Jan para a escada, e ambos subiram. Agatha foi apressada abrindo a porta do seu quarto. Sua casa era de uma abastada família de Roterdam, cujos pais tinham muitos negócios no porto da mesma cidade. Agatha tinha tudo do bom e do melhor, e havia experimentado muitas coisas que o dinheiro poderia oferecer. Mas ainda não havia experimentado o que o dinheiro não podia te dar. Pelo menos não até aquele momento.
Ela era apenas uma garota de treze anos. Mas muito curiosa por tudo o que a vida pode proporcionar.
Empurrou Jan pra sua cama, tirou-lhe os sapatos, desabotoou as calças, tirou a cueca e, por fim e não menos importante, suas meias. Agatha detestava transar com alguém com meias, achava ridículo aquilo. Porém, naquele momento ela era virgem, e estar na cama com o mais gatinho da escola era uma coisa para poucos. Justo Jan, que era meio holandês e meio latino – todos diziam que seu pinto era enorme. E, de fato, era.
Agatha rapidamente foi de boca. Era a primeira vez dela, ela era apenas uma adolescente. Mas tinha curiosidade. De primeira, adorou o cheiro da virilha. Sentia o cheiro dos hormônios atiçando ela, deixando ela fora de controle, e gostou muito do sabor – embora no começo fosse um pouco estranho, pois aquilo parecia palpitar a cada movimento da boca dela. Ficou uns seis minutos chupando o jovem, nem ela sabia se era daquele jeito, mas os gemidos do rapaz ficavam cada vez mais altos.
Jan, quando viu que Agatha havia se erguido e começado a tirar a roupa tentou ajuda-la. Mas foi rapidamente repreendido:
“Opa, tira a mão daí. Quem manda aqui sou eu”, disse Agatha, que sempre achou interessante ser uma espécie de dominatrix.
Seu corpo não era totalmente formado aos quatorze, mas era bem próximo da maturidade. Mas mesmo assim ela não conseguia resistir à curiosidade. Colocou uma camisinha no pênis de Jan, e fez a famosa posição de cowgirl nele, montando nele.
Quando o pênis entrou na sua vagina pela primeira vez ela ficou assustada. Levou um susto, e uma pontada de dor dominou sua vulva. Por um momento hesitou. Aquilo doía muito mais do que ela pensava, e ela imaginara que fazer sexo no final das contas não parecia ser tão prazeroso quanto imaginava. Doía, e muito. Simplesmente suas pernas haviam travado, e sequer a cabeça do pinto dele havia entrado nela.
Naquele momento os olhos de Agatha lacrimejavam. Ela se perguntava porque tinha que doer tanto? Parecia tão fácil vendo as outras pessoas fazendo. Simplesmente suas pernas haviam travado, e foi aí que o jovem Jan passou a mão no rosto dela, enxugando as lágrimas e sorrindo pra ela. Colocou a mão na fina cintura dela e foi abaixando vagarosamente. E lentamente seu pênis foi entrando em sua vagina.
Agatha levou um susto com a quantidade de sangue que saiu. Tinha ouvido que era normal um sangramento na primeira vez, mas será que naquela quantidade era normal? Todo o ventre de Jan estava vermelho. Mas ainda assim os movimentos continuavam, Jan, apesar de um adolescente com espinhas, ainda era um gentleman.
Dentro, fora, dentro, fora, dentro, fora. Agatha viu que deveria relaxar seus músculos vaginais, e, enfim, depois de alguns minutos se entregou ao prazer. Todo aquele sangue agora estava misturado com a lubrificação da sua vagina, com aquele líquido branco cobrindo o pinto protegido de Jan, que como todo jovem, parecia ter um fôlego interminável.
O jovem Jan estava em êxtase. Eles ainda mudaram de posição umas quatro vezes, e Agatha viu que não apenas curtia dominar, como também gostava de ser dominada. Aquela sensação de dor inicial fora enfim esquecida e ela, logo na primeira transa já estava mais que convicta:
Minha nossa, eu adorei isso! Como vivi sem isso até hoje?, pensou Agatha.
E, obviamente, depois de alguns minutos, Jan gozou. Ele caiu suado do lado, e teve até que pegar bastante papel pra limpar a sujeira que ficou depois que tirou a camisinha. Ambos haviam chegado ao paraíso.
Agatha nunca mais transou com Jan. Dois dias depois já estava experimentando outro. Ela gostava era de guiar, e com o incentivo certo, fazer todos os rapazes usarem o máximo da sua capacidade, seja qual fosse. Agatha era uma mulher, e tinha desejos como qualquer outra mulher, mas não entendia porque a sociedade criticava tanto que ela como mulher tivesse tais desejos.
Ela via aqueles discursos de feministas, e via que elas eram muito mais mal resolvidas que ela. Agatha não precisava de discurso contra os homens. Ela só precisava dos pênis deles. E talvez uma boa pegada também. Achava uma idiotice mulheres levantarem bandeiras de “direitos iguais”, uma vez que ela sempre fora muito abastada, e tudo o que ela quis ela sempre trabalhou muito e conseguiu.
Mas ela sabia como a sociedade funcionava. Porém, ironicamente, nenhum dos rapazes que a havia comido comentavam o quão quente ela era na cama. Talvez um ou outro, mas entre os círculos das próprias garotas todas diziam que Agatha era a que menos transava. Ledo engano. A cada semana era no mínimo quatro transas. Ela tinha uma autoconfiança muito forte. E sabia que esses discursos feministas eram nada menos que choradeira das que se achavam inferiores aos homens. Ela era mulher, e não era inferior. E, acima de tudo, quem fazia o destino dela, era ela mesma.
Um dia, dois anos depois, Marlene, uma colega da sua sala, resolveu criar um grupo na sua escola para divulgar ideias feministas. Durante uma aula de educação física, em pleno verão, Marlene veio convidar Agatha para se juntar ao seu grupo.
“Nem fudendo vou entrar nisso!”, disse Agatha, de maneira bem rude.
“Vai entrar sim! Você é mulher! Você tem que se unir a nós e defender nossos direitos nessa sociedade machista e idiota!”, disse Marlene, imperativa, aos berros.
Agatha detestava mulheres. Ela não se via como mulher, muitas vezes. Quando via feministas, tudo o que Agatha conseguia ver era um bando de pobre coitadas. Para Agatha o preconceito só existia na mente de quem diz que é atingido por ele. Você pode ser mulher, negro, asiático ou anão que, a partir do momento que você abaixa a cabeça pra alguém que te critica ou ridiculariza, aí sim você está se sujeitando ao preconceito. Se você quiser ser melhor, lute para isso, e ela sabia lutar pelo que acreditava, e deixava ninguém dizer que ela não poderia fazer algo. Agatha não precisava de um grupo de pessoas lutando por ela. Ela fazia seu destino.
E foi isso que Agatha disse para Marlene. Marlene deu um tapa no rosto de Agatha. E Agatha fechou o punho de quebrou o nariz dela num soco. Um golpe firme de uma mulher contra o feminismo.
Haviam os boatos de que Marlene anos depois foi trabalhar no Partido Comunista. Mas nunca conseguiu uma posição de respeito dentro dele.
Já Agatha viajou pelo mundo, conheceu pessoas, transou como nunca com muitos homens, afinal, ela adorava sexo.
“Nossa. Interpol? É a primeira vez que eu fodo com um cara da inteligência”, disse Agatha, nua, enrolada com o cobertor e segurando a credencial do homem que havia transado com ela.
“Puxa, você descobriu. Me dá isso aqui. Você é muito bonita pra se envolver com algo tão nojento como a Inteligência”, disse o homem.
“Ei, bonitinho”, disse Agatha, com um olhar sério e sensual, “Me coloca aí dentro, que você vai que em pouco tempo vou virar a melhor agente que já viram”.
E de fato, Agatha virou. Em poucos meses e depois de completar várias missões difíceis, ela teve uma ascensão meteórica. E conheceu Arch. E entrou no Sector 9. Aquilo era o mais alto que ela poderia chegar, ela era uma agente perfeita. Mas depois do expurgo e assassinato de Arch, Agatha ficou entediada.
Arch sempre fora o carro, e Agatha o cachorro que corria atrás. Ela não sabia porque, mas sempre corria atrás do carro. O que ela faria se alcançasse o carro? Nem ela sabia. Mas ainda assim, ela corria atrás. Quando Arch morreu, não havia mais nada para correr atrás. Ninguém para superar.
Então Agatha, entediada, se envolveu com outro negócio. Virou uma das maiores traficantes de arma mundiais. Ela tinha empresários de armas nas mãos, traficantes na América Latina ao seu serviço, terroristas árabes, separatistas, mercenários, tudo. E pelo seu conhecimento dentro da Inteligência, ela sabia como fugir.
E durante muitos anos nenhum detetive a pegou. Só havia uma pessoa que poderia pegá-la: Arch. Até o momento que seu irmão mais novo, Al, a prendeu. E ela viu que o irmão mais novo era um gênio, exatamente como o mais velho fora.
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