Vamos cozinhar!
Quem conhece meu Instagram acompanha lá que, além de muitas fotos da Lisa, minha cachorrinha, tem muita foto de comida também! Mas eu não dediquei um post sobre essa nova habilidade que ainda estou desenvolvendo.
Comecei a cozinhar faz uns três anos mais ou menos. Muito pelo fato de estar desempregado e ser obrigado a me virar com o que havia aqui em casa. Mas por um lado foi muito bom! Vi que cozinhar, uma coisa que eu sempre quis fazer, mas nunca tive coragem antes, iria se encaixar direitinho em mim. Igual música, outra coisa que eu sou louco pra fazer e num futuro próximo irei começar a tomar aulas.
De início eu via muitos programas e tentava fazer igual. De início foi o programa Dia Dia, da Band, do Daniel Bork. Mas ás vezes vinham uns trecos difíceis demais aí resolvi pesquisar outras coisas. Já fiz um pouco de tudo, até da Ana Maria Braga indo até a Ana Maria Brógui, mas aqui queria falar sobre os meus três favoritos.
A primeira é a Rita Lobo, uma chef super conceituada, que tem seu próprio programa de TV e seu estúdio culinário. No GNT seu programa é o Cozinha Prática. E ela comanda o famoso site Panelinha com trocentas coisas legais.
Eu adoro o jeito prático da Rita mostrar as coisas. Faz toda uma diferença, mesmo que ás vezes seja meio rápido e a gente seja obrigado a ficar voltando toda hora pra saber o próximo passo. Uma das receitas dela que eu mais faço é essa massa de pizza super prática que ela ensina. E dá pra ver como é prático o método dela ensinar também.
Outra que eu sou super fã, que conheci na tevê também, é a inglesa Rachel Khoo. Uma donzela que comanda o programa A pequena cozinha de Paris.
Quem me conhece sabe, eu odeio franceses, sua cultura, seu país, seu povo e seus costumes. :)
Mas a Rachel, por ser inglesa, mostra que os britânicos conseguem fazer tudo o que franceses conseguem, com muito mais habilidade, estilo e... Paixão! Se você está começando a cozinhar, e quiser sair do estilo apenas prático da Rita, por exemplo, complemente com as receitas cheias de paixão, descrições ótimas e simplicidade da Rachel. É de se apaixonar, mesmo que as receitas dela sejam cem vezes mais complicadas que a da Rita Lobo.
E diga-se de passagem, Rachel Khoo é formada em design, igual a mim, e abandonou tudo pra virar chef. E, pelo que vejo nos meus colegas, muitos designers têm um pé na cozinha também...
Por fim, outro que me influenciou na questão da diversão! Afinal, cozinhar tem que ser um negócio pra se acalmar e, porque não, ficar mais de boas? Quando eu vi esse cara a primeira vez foi ensinando uma lendária moqueca suína na Ana Maria Braga, e eu disse: "Eu quero ser igual esse cara!". Estou falando do ogro Jimmy McManis, que comanda o Ogrostronomia:
Um prato dele que eu faço pelo menos de duas em duas semanas é a releitura dele do clássico Jambalaya crioulo americano. O que é mais legal do Jimmy é que ele além de ensinar coisas extremamente práticas é que por ele não fazer uma receita medida certinha você ganha uma coisa indispensável na cozinha: fluência.
Fluência que eu digo é cozinhar sem se apegar na receita. É ir na geladeira, ver que você tem isso, isso e aquilo e ir cozinhando, experimentando, até que você termine e sirva as pessoas (ou pode ficar ruim também, o que acontece de vez em quando). Essa manha de ter o ingrediente em mãos e vir na hora mil e uma idéias a gente só ganha quando tenta cozinhar vendo um vídeo uma vez e indo pra cozinha depois.
Outra coisa que aprendi muito com o Jimmy é usar temperos ao nosso favor. E isso faz uma diferença danada. Páprica, cominho, pimenta caiena, pimentões, cebola, salsão (que ele chama de aipo), entre tantos outros. E, além de tudo isso, saber compor o sabor com essas coisas todas, o que nem sempre é fácil.
Enfim, esses três estão entre os que eu mais curto, e mais influenciam a minha cozinha, mesmo sendo um totalmente diferente do outro!
Comecei a cozinhar faz uns três anos mais ou menos. Muito pelo fato de estar desempregado e ser obrigado a me virar com o que havia aqui em casa. Mas por um lado foi muito bom! Vi que cozinhar, uma coisa que eu sempre quis fazer, mas nunca tive coragem antes, iria se encaixar direitinho em mim. Igual música, outra coisa que eu sou louco pra fazer e num futuro próximo irei começar a tomar aulas.
De início eu via muitos programas e tentava fazer igual. De início foi o programa Dia Dia, da Band, do Daniel Bork. Mas ás vezes vinham uns trecos difíceis demais aí resolvi pesquisar outras coisas. Já fiz um pouco de tudo, até da Ana Maria Braga indo até a Ana Maria Brógui, mas aqui queria falar sobre os meus três favoritos.
A primeira é a Rita Lobo, uma chef super conceituada, que tem seu próprio programa de TV e seu estúdio culinário. No GNT seu programa é o Cozinha Prática. E ela comanda o famoso site Panelinha com trocentas coisas legais.
Eu adoro o jeito prático da Rita mostrar as coisas. Faz toda uma diferença, mesmo que ás vezes seja meio rápido e a gente seja obrigado a ficar voltando toda hora pra saber o próximo passo. Uma das receitas dela que eu mais faço é essa massa de pizza super prática que ela ensina. E dá pra ver como é prático o método dela ensinar também.
Outra que eu sou super fã, que conheci na tevê também, é a inglesa Rachel Khoo. Uma donzela que comanda o programa A pequena cozinha de Paris.
Quem me conhece sabe, eu odeio franceses, sua cultura, seu país, seu povo e seus costumes. :)
Mas a Rachel, por ser inglesa, mostra que os britânicos conseguem fazer tudo o que franceses conseguem, com muito mais habilidade, estilo e... Paixão! Se você está começando a cozinhar, e quiser sair do estilo apenas prático da Rita, por exemplo, complemente com as receitas cheias de paixão, descrições ótimas e simplicidade da Rachel. É de se apaixonar, mesmo que as receitas dela sejam cem vezes mais complicadas que a da Rita Lobo.
E diga-se de passagem, Rachel Khoo é formada em design, igual a mim, e abandonou tudo pra virar chef. E, pelo que vejo nos meus colegas, muitos designers têm um pé na cozinha também...
Por fim, outro que me influenciou na questão da diversão! Afinal, cozinhar tem que ser um negócio pra se acalmar e, porque não, ficar mais de boas? Quando eu vi esse cara a primeira vez foi ensinando uma lendária moqueca suína na Ana Maria Braga, e eu disse: "Eu quero ser igual esse cara!". Estou falando do ogro Jimmy McManis, que comanda o Ogrostronomia:
Um prato dele que eu faço pelo menos de duas em duas semanas é a releitura dele do clássico Jambalaya crioulo americano. O que é mais legal do Jimmy é que ele além de ensinar coisas extremamente práticas é que por ele não fazer uma receita medida certinha você ganha uma coisa indispensável na cozinha: fluência.
Fluência que eu digo é cozinhar sem se apegar na receita. É ir na geladeira, ver que você tem isso, isso e aquilo e ir cozinhando, experimentando, até que você termine e sirva as pessoas (ou pode ficar ruim também, o que acontece de vez em quando). Essa manha de ter o ingrediente em mãos e vir na hora mil e uma idéias a gente só ganha quando tenta cozinhar vendo um vídeo uma vez e indo pra cozinha depois.
Outra coisa que aprendi muito com o Jimmy é usar temperos ao nosso favor. E isso faz uma diferença danada. Páprica, cominho, pimenta caiena, pimentões, cebola, salsão (que ele chama de aipo), entre tantos outros. E, além de tudo isso, saber compor o sabor com essas coisas todas, o que nem sempre é fácil.
Enfim, esses três estão entre os que eu mais curto, e mais influenciam a minha cozinha, mesmo sendo um totalmente diferente do outro!
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