Ludwig Schultz - Criação e conceito
Schultz é o segundo protagonista da série Amber que ando escrevendo aqui.
Schultz também já havia dado as caras nas histórias que eu escrevo. E ele, assim como o coronel Briegel, são duas "lendas" do pessoal da Inteligência atual. Achei que não havia carta melhor do tarô pra atribuir a ele do que a do Ermitão, mas nessa história, não é o Schultz que aparece (afinal, ele morreu em 1995!). Pra mais informações, conto o que rolou no Doppelgänger, hehehe!
Talvez a primeira aparição do Schultz foi na historinha do In concert que escrevi em 2011, muito antes de Doppelgänger e Amber. Uma delas se passa bem mais tarde do que a Segunda Guerra Mundial, com um misterioso "amigo" dele (acho que não vou explicar em Amber, mas um dia explico quem era esse cara!). A segunda é o momento da morte dele, em 1995, inclusive a relação que ele tinha com Al, o protagonista de Doppelgänger. Nela não tem nada do Schultz amigão e cheio de energia de Amber, e sim um velhote de noventa anos com o pé na cova.
A personalidade de Schultz é de alguém bem o oposto do seu melhor amigo, o coronel Briegel. Ele é extremamente irresponsável, brincalhão, descontraído e que fala mais besteira que tudo. Ele ama a Alice, filha do Briegel, como se fosse sua sobrinha de sangue mesmo, e adora provocar o seu amigo Briegel chamando a Alice de "pretinha", e outros apelidos racistas.
A Alice, óbvio, não liga pra isso pois sabe que é brincadeira. Mas Briegel não aceita e toda hora dá umas porradas no amigo quando ouve isso. É uma piada recorrente, hehe. Mas o Schultz é como se fosse um segundo pai pra Alice, talvez um desses tios próximos que muita gente tem que gostamos de brincar e passar um tempo juntos. E claro que o Schultz adora a Alice também.
Outra característica é que Schultz é uma pessoa extremamente promíscua. É uma pessoa realmente viciada em sexo, e sabe se aproveitar das mulheres pra se satisfazer, o tornando também um imenso canalha, consequentemente. Mas como deu pra reparar no último "Word up" que publiquei ontem, é essa mesma característica que é a sua maior fraqueza: Schultz trata as mulheres como lixo pois ele também teve o coração partido. E o nome do "nêmesis" de Schultz se chama Ingrid Müller. Ela ainda vai aprontar muito com ele, coitado, hehe.
Lembrando que estamos na década de trinta/quarenta. Mulheres eram extremamente mais oprimidas que hoje em dia, e naquele tempo o compromisso talvez era a única maneira de serem mulheres "livres", terem suas casas, saírem da tutela dos pais, poderem fazer sexo, etc. Por isso era tão fácil para homens iludirem mulheres naquele tempo. Além de, é claro, a proibição e toda a questão puritana, que só fazia o sexo ser mais gostoso, afinal, era proibido (na dúvida, consultem seus avós). E talvez durante mais uma ou duas gerações ficaram na mesma, por isso uma pessoa como Schultz, e sua facilidade com as mulheres, seria algo bem possível naquela época.
Talvez hoje em dia uma pessoa como Schultz ficaria muito mais namorando sua própria mão do que eventualmente uma mulher (se é que vocês me entendem).
Mas independente das características, Schultz é um agente da Inteligência tão bom quanto Briegel. Mas por causa da idade, e do fato dele também ser um fã do seu melhor amigo, ele sempre se coloca como abaixo dele. Mas durante o decorrer da história vai ter muitos momentos em que Schultz, todo humildão, vai superar o amigo - mesmo que sem querer.
Schultz também já havia dado as caras nas histórias que eu escrevo. E ele, assim como o coronel Briegel, são duas "lendas" do pessoal da Inteligência atual. Achei que não havia carta melhor do tarô pra atribuir a ele do que a do Ermitão, mas nessa história, não é o Schultz que aparece (afinal, ele morreu em 1995!). Pra mais informações, conto o que rolou no Doppelgänger, hehehe!
Talvez a primeira aparição do Schultz foi na historinha do In concert que escrevi em 2011, muito antes de Doppelgänger e Amber. Uma delas se passa bem mais tarde do que a Segunda Guerra Mundial, com um misterioso "amigo" dele (acho que não vou explicar em Amber, mas um dia explico quem era esse cara!). A segunda é o momento da morte dele, em 1995, inclusive a relação que ele tinha com Al, o protagonista de Doppelgänger. Nela não tem nada do Schultz amigão e cheio de energia de Amber, e sim um velhote de noventa anos com o pé na cova.
A personalidade de Schultz é de alguém bem o oposto do seu melhor amigo, o coronel Briegel. Ele é extremamente irresponsável, brincalhão, descontraído e que fala mais besteira que tudo. Ele ama a Alice, filha do Briegel, como se fosse sua sobrinha de sangue mesmo, e adora provocar o seu amigo Briegel chamando a Alice de "pretinha", e outros apelidos racistas.
A Alice, óbvio, não liga pra isso pois sabe que é brincadeira. Mas Briegel não aceita e toda hora dá umas porradas no amigo quando ouve isso. É uma piada recorrente, hehe. Mas o Schultz é como se fosse um segundo pai pra Alice, talvez um desses tios próximos que muita gente tem que gostamos de brincar e passar um tempo juntos. E claro que o Schultz adora a Alice também.
Outra característica é que Schultz é uma pessoa extremamente promíscua. É uma pessoa realmente viciada em sexo, e sabe se aproveitar das mulheres pra se satisfazer, o tornando também um imenso canalha, consequentemente. Mas como deu pra reparar no último "Word up" que publiquei ontem, é essa mesma característica que é a sua maior fraqueza: Schultz trata as mulheres como lixo pois ele também teve o coração partido. E o nome do "nêmesis" de Schultz se chama Ingrid Müller. Ela ainda vai aprontar muito com ele, coitado, hehe.
Lembrando que estamos na década de trinta/quarenta. Mulheres eram extremamente mais oprimidas que hoje em dia, e naquele tempo o compromisso talvez era a única maneira de serem mulheres "livres", terem suas casas, saírem da tutela dos pais, poderem fazer sexo, etc. Por isso era tão fácil para homens iludirem mulheres naquele tempo. Além de, é claro, a proibição e toda a questão puritana, que só fazia o sexo ser mais gostoso, afinal, era proibido (na dúvida, consultem seus avós). E talvez durante mais uma ou duas gerações ficaram na mesma, por isso uma pessoa como Schultz, e sua facilidade com as mulheres, seria algo bem possível naquela época.
Talvez hoje em dia uma pessoa como Schultz ficaria muito mais namorando sua própria mão do que eventualmente uma mulher (se é que vocês me entendem).
Mas independente das características, Schultz é um agente da Inteligência tão bom quanto Briegel. Mas por causa da idade, e do fato dele também ser um fã do seu melhor amigo, ele sempre se coloca como abaixo dele. Mas durante o decorrer da história vai ter muitos momentos em que Schultz, todo humildão, vai superar o amigo - mesmo que sem querer.
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