20 games que me ajudaram a passar por 2020

Cara, que ano foi esse. E tudo indica que ano que vem teremos mais de 2020, afinal a pandemia ainda está aí, e não dá sinais de que vai acabar tão cedo. Esse ano foi horrível, e para alguém como eu que detesta ficar em casa, que gosta de sair nem que seja para tomar um ar, com esse vírus a solta por aí a última coisa que fiz foi sair. Menos ainda "tomar um ar lá fora" (e ficar sufocado em casa mesmo).

Apesar dos traumas, da geração perdida, da economia em frangalhos, dos milhões de mortos, e de todas as merdas que marcaram esse 2020, ficar em casa me fez jogar mais videogame. E apesar de não ter jogos novos, foi um ano ótimo para reviver games que fizeram parte da minha vida.

E aqui vai uma lista dos vinte games que me ajudaram a passar por esse ano tão difícil! Let's go!!

1) Banjo & Kazooie (1998)
Quando eu coloquei no emulador de N64 no Wii e vi que estava rodando liso, eu pulei de alegria! E o mais impressionante era que mesmo depois de quase vinte anos desde a última vez que eu joguei, eu ainda lembrava de muita coisa. Banjo & Kazooie (1998) foi um dos jogos que mais tenho boas lembranças do meu Nintendo 64. Muito divertido e bem humorado, o jogo conta a história de um urso (o Banjo) e sua amiga pássaro (a Kazooie) rumando para o covil da bruxa Gruntilda, que sequestrou a Tooty, a irmã caçula do Banjo, para roubar-lhe a beleza e juventude.

O game possui diversos mundos, e surfou muito na onda de Super Mario 64, por ser um jogo de plataforma 3D. Junte a isso as inúmeras habilidades dessa dupla improvável, em fases de montanhas, neve, desertos, florestas, e arrotos. Sim, arrotos. Quem jogou com certeza vai entender essa referência!

2) Red Dead Redemption (2010)
Meu falecido amigo Leozinho colocou esse jogo como um dos seus favoritos. Eu lembro da época que o game foi lançado, e pra mim era apenas um genérico de GTA no velho oeste. Foi só quando perdi esse meu amigo que eu fui dar uma chansey para o jogo que ele tanto amava, e durante aquele confuso e estranho início de quarentena foi a companhia de John Marston (e de todos os outros incríveis personagens do game) que me ajudaram a passar o tempo.

Como eu fui tão burro de não ter dado atenção para essa obra de arte quando foi lançada? Nele você controla John Marston, um ex-pistoleiro, que foi membro da gangue do temido Dutch van der Linde, que cometia diversos crimes ali na fronteira dos Estados Unidos com o México, bem na época da expansão para o oeste. Policiais sequestram a esposa de John, que já havia deixado a vida de crimes no passado, e o chantageia a achar Bill Williamson, Javier Escuela e o próprio Dutch e levá-los à prisão para aí então devolver sua esposa Abigail. Para isso Marston embarga numa aventura no velho oeste, faz alianças, amizades, arrisca sua vida, tudo para conseguir completar a missão e ter sua esposa e filho de volta.

Essa parte acima é uma bem perto do final do jogo quando você enfim pode voltar para sua casa e reencontrar a esposa. Não vou negar que com essa música de fundo tocando, toda a emoção do personagem, depois de tanta coisa vivida por nós no game, me fez derrubar lágrimas e mais lágrimas.

Realmente Leozinho, faz sentido você, que jogou de tudo na vida, eleger esse como o seu jogo preferido!

3) Zelda: Ocarina of Time (1998)
Eu tinha dez anos quando joguei pela primeira vez esse, que foi também o meu primeiro Zelda. E você controlar um personagem que começa como um menino de dez anos e depois envelhecer até os 17 para combater as forças do mal me fez me sentir como se eu estivesse na pele do próprio Link quando eu era criança.

Outro game também que me surpreendi com minha memória por lembrar ainda de tanta coisa! Reviver todos os minigames, ver de novo toda a história, e dar muitas espadadas em inimigos foi um dos pontos altos dessa maldita quarentena. No game você controla Link, um menino que mora numa floresta, mas que atende ao chamado do destino deixando seu local de origem e conhecendo a princesa Zelda, que pede a ajuda dele para acabar com os planos de Ganondorf, a reencarnação do mal, que quer tomar o poder do reino. Porém para isso Link tem que envelhecer sete anos e usar a lendária espada que aniquila o mal, a Master Sword, para aí sim acabar com os planos do vilão Ganondorf de vez!

4) Bayonetta (2009)
Eu não tinha jogado ainda o primeiro jogo da série, apenas sua continuação, Bayonetta 2 (2014). Pessoalmente gostei mais do segundo, mas esse primeiro tem muito mais mérito por ter criado toda a base da franquia, as personagens, a história, e tudo mais. E só por isso o jogo não pode ser considerado menos do que INCRÍVEL. Não é um jogo apenas de quebrar o controle depois de tanto apertar botões. Exige técnica, reflexos, paciência e apertar os botões certos na hora certa.

No jogo você controla a bruxa do tempo Bayonetta. Sem noção do seu passado, ela apenas sabe que deve derrotar os "Anjos", que de "anjos" não tem nada, são todos uns monstrengos. E durante a história você vai descobrindo seu passado, como seu real nome, a origem dos seus poderes, o que aconteceu com você para perder suas memórias, e os planos do vilão manipulando tudo isso. Junte isso à voz deliciosa da dubladora Hellena Taylor, com seu sotaque britânico sexy e sua dublagem legendária!

5) Zelda: Majora's Mask (2000)
Outro jogo também que revivi na quarentena! Continuação direta do Zelda: Ocarina of Time, onde você controla o Link, ainda uma criança com dez anos, que depois de se perder em Lost Woods acaba se deparando com Skull Kid, uma criança habitante da floresta que rouba sua égua Epona e quando Link o segue acaba parando em Termina, uma cidade bem longe de Hyrule. E que o mundo acabará em três dias, pois a Lua irá cair na Terra e acabar com tudo graças a uma magia desse mesmo Skull Kid que roubou sua égua, e está sob o domínio dos poderes de uma máscara do mal.

Eu tinha muito medo desse jogo quando eu era criança. E mesmo eu ainda lembrando de muita coisa, tentei jogar sem nenhum tipo de ajuda. E usando apenas as dicas que o jogo dava, fiquei pensando em como o jogo é complexo: você não tem literalmente três dias pra terminar o jogo. Cada hora no jogo passa em mais ou menos um minuto, então não tem como terminar o jogo em tão pouco tempo. Você tem a Song of Time pra retornar ao raiar do primeiro dia quando quiser (mesmo ao custo de perder todo o dinheiro, e outras coisas), mas os produtores foram geniais em desmembrar o jogo em diversos pedacinhos onde, se você não marcar bobeira, consegue completar dentro dos três dias antes de resetar de novo. E como você não perde esse progresso, pode voltar ao primeiro dia e continuar de onde parou!

Foi uma experiência diferente da que eu tive quando joguei pela primeira vez. Dessa vez foi bem imersivo mesmo, jogando do jeito que se deve jogar!

6) Gunman Clive HD Collection (2015)
Eu sempre via na lista de games mais aclamados da geração do Wii U, esse game que eu nem tinha noção do que era lá no topo da lista. Quando eu enfim coloquei as mãos nessa obra prima eu entendi o motivo dele ter conquistado tantos corações!

Gunman Clive é um game sidescrolling onde você controla tanto o Clive, a senhorita Johnson, e o índio Bob. Sua missão é chegar no final e resgatar quem cada um dos personagens quer resgatar. É um game divertidíssimo, ressuscitando o gênero que fez tanto sucesso quando eu era criança, atualizando com a tecnologia atual e muito, muito viciante! Eu mesmo terminei três vezes, com cada um dos personagens. A versão do Wii U ainda contém a sequência, o Gunman Clive 2, que é tão bom quanto. Valeu a pena cada segundo dessa belezinha!

7) Zelda: Twilight Princess (2006)
Esse é o meu Zelda preferido de todos. E pra mim tem um significado ainda mais especial, pois foi um game que ganhei aos meus dezoito anos na época. Viver todas as emoções mais uma vez me marcou tanto quanto na primeira vez! Nesse game você controla o Link, que vive tranquilamente em um vilarejo na floresta, que sofre um ataque de monstros que o levam para o "twilight", uma espécie de outra dimensão que está engolindo o reino de Hyurle por todo o lado.

Dentro do twilight Link não consegue ficar em sua forma humana, e vira um lobo. Preso, ele foge com a ajuda da Midna, encontra a princesa Zelda presa nesse Twilight que faz o pedido clássico: salve o mundo das forças do mal! Eventualmente Link consegue sair do Twilight e recuperar sua forma humana, passando por todas as províncias de Hyurle, e purificando o mundo do temido twilight que anda corrompendo tudo.

Pra mim esse game é o ápice do que Ocarina of time começou quase dez anos antes. Toda a mecânica e mitologia de Hyurle foi praticamente fixada nesse game (e usada como base desde então). Me emocionou a cada segundo, e reafirmou essa obra prima como a dona do meu coração! 

8) Fatal Frame: Maiden of Black Water (2014)
Eu queria ter medo de jogo de terror. Mas eu acho os mais divertidos do mundo! Eu entro sem medo nos lugares, fico zoando até dizer chega, eu acho que se os desenvolvedores me vêem jogando eles ficariam super frustrados. Eu já tinha jogado outro game da série (Fatal Frame 2: Crimson Butterfly pro Playstation 2) e eu lembro que na época gostei, mas achei limitado. Só tinha como controlar uma personagem e tal. Ainda bem que essa geração chegou e mudou isso!

Nesse game você controla três personagens, e cada um com uma motivação diferente. Mas basicamente você deve explorar a fictícia Montanha Hikami no Japão, onde jovens andam se suicidando (tipo a real Aokigahara). E no decorrer da investigação, você descobre que existe um culto estranho à Black Water, uma água preta com espíritos malignos que entram nas pessoas, e coisa e tal. Sua arma para "matar" os fantasmas é a câmera obscura, você tira fotos e vai eliminando eles (sei que parece bobo, mas faz parte da série). Eu joguei até o final e gostei bastante. Manteve a qualidade lá no topo. Só me faltou mesmo dar uns sustos. Eu achava divertidíssimo esse esquema de tirar foto de fantasma, hahaha.

(só achei essas japonesas meio peitudas demais. Mas não reclamo! São bonitinhas, hehe)

9) Rise of the Tomb Raider (2015)
Eu joguei mais ou menos na época do lançamento esse reboot do Tomb Raider, lá em 2013 mais ou menos. Mas as sequências não cheguei a colocar as mãos. Calhou que nesse fim de ano meu irmão deixou o PS4 dele comigo e eu vi na biblioteca dele o Rise of the Tomb Raider, o segundo capítulo da nova saga da Lara Croft.

Nesse game a Lara vai até a Rússia. Buscando a lendária cidade de Kitej, que dizem ter um artefato chamado "Fonte Divina", capaz de conceder a imortalidade a quem usar. Porém a misteriosa Trindade, uma organização religiosa e militar está também explorando o local em busca disso. E Lara tem que derrotar a Trindade, proteger a Fonte Divina, e evitar que o pior aconteça com os nativos da região.

Foram ótimos dias, o jogo me deixou vidrado, joguei direto e na semana do Natal e terminei. Um baita presente! Lara Croft cresceu como pessoa, tem muito mais personalidade, e a gente se sente crescendo junto dela ao logo da história. Jogo maravilhoso!

10) Zelda: Oracle of Ages (2001)
Nem tudo foi um mar de rosas. Eu joguei muita porcaria também, e aqui está um dos que eu não gostei tanto. É um fato que a Nintendo foi bem esperta quando lançou o remake do Zelda: Link's Awakening, originalmente de 1993, que já teve dois remakes (um último inclusive pro Nintendo Switch, em 2019). Foi um desafio colocar um game tão grande num cartucho de Gameboy, e a Nintendo tem seus méritos. Link's Awakening é, para muitos, o melhor Zelda de todos os tempos. Ao fazer o remake, a Nintendo pensou em lançar um novo game nesse mesmo estilo. E desse projeto nasceram Oracle of Ages & Seasons. Mas ficou meio repetitivo, sabe?

Aproveitando a onda que Pokémon trazia, a Nintendo lançou um game em duas versões, a vermelha e a azul a Oracle of Ages & Oracle of Seasons. Mas a engine é a do Link's Awakening, e eu achei muito repetitivo. Você fica muitas vezes travado no jogo, e eu não tinha paciência e sempre tinha que buscar guias na internet. Sei que é um Zelda, e muitas pessoas gostam, mas não fui muito com a cara. Ainda preciso terminar, mas francamente, não tô com muita vontade não.

11) Paper Mario (2000)
Mario não é apenas o cara que pula em cima de tartarugas ou goombas. Existem diversos RPGs excelentes com o Mario & sua turma, e Paper Mario é um deles! Muita gente vai me matar, mas eu só fui jogar Super Mario RPG ano passado, e não vou negar que eu amei de paixão esse clássico. E por ter gostado tanto, não podia deixar de dar uma chansey para seu sucessor, o aclamado Paper Mario pra Nintendo 64!

Nossa, como eu me diverti nesse jogo, cara!! É tudo muito fofinho, muito divertido, um universo criado de maneira tão bacana, tinha que ser coisa da genialidade da Intelligent Systems com a Nintendo! Nesse game Mario tem que resgatar a Princesa Peach (novidade...) porém dessa vez o Bowser a sequestrou usando o poder da Star Rod, e aprisionando os sete "Star Spirits" (umas estrelas poderosas que protegem o mundo). Mario tem que andar pelo mundo lutando contra todos os capangas do Bowser, para só então poder salvar a Peach!

12) Battlefield 1 (2016)
Eu acho que raramente falo do quão Battlefield 1 é marcante pra mim. Não apenas pelas grandes amizades que o game me deu (como o Odirlei, Flávio, Johnny, Yukio e Luan), mas por ser um game que eu joguei mais de MIL FUCKING HORAS. Foram muitas pessoas que matei, tanques que explodi, guerras que ganhei (e eu morri muito também, várias vezes, hahaha). Mas foi um game que, pelo menos nesse final de ano com o PS4 em casa, tá ajudando a passar o tempo e distrair a cabeça também.

O que dizer de um jogo que você joga mais de mil horas? Normalmente se você joga muito um jogo, muito mesmo, pegando absolutamente tudo, em cem horas você mata tudo. Com mil horas você tem estória pra contar, você cria amizades, cria táticas e claro, joga bem melhor do que jogava lá atrás, no começo.

Não há vídeo melhor do que de uma gameplay minha que postei no Instagram que guardo aqui como um tesouro!

13) Axion Verge (2015)
Outra pérola de estúdio indie, assim como Gunman Clive! Um game que me apresentou o gênero metroidvania (que une as características de Metroid & Castlevania), e me ganhou desde o começo. Esses gráficos pixelizados, a música retrô, a jogabilidade sidescroller, tudo foi criado nos mínimos detalhes, e só consigo definir esse game como uma obra de arte!

14) Super Mario World 2: Yoshi's Island (1995)
Cara, que emoção sem fim foi jogar de novo esse game que fez tanto minha infância! Joguei o remaster pro GBA, com direito a algumas fases extras, e muitos, muitos desafios! Quando eu era criança eu achava dificílimo terminar as fases com 100%. Mas dessa vez, com mais de trinta nas costas, a missão era terminar o jogo 100%. E foi exatamente o que eu fiz, e foi uma das melhores coisas desse ano de bosta!

O game é uma prequel da história do Mario. Nesse game o Mario & Luigi ainda bebês estão sendo levados pela cegonha para seus pais, porém a bruxa Kamek espanca a pobre cegonha e consegue roubar o Luigi. Ela falha em raptar o bebê Mario, que acaba caindo na ilha dos Yoshis, e os Yoshis se unem na missão de resgatar o irmão sequestrado, e acabar com os planos da Kamek e os vilões do game!

15) Bayonetta 2 (2014)
Eu já tinha jogado, mas depois de terminar o primeiro Bayonetta, tive que reviver sua continuação! Nesse game a Bayonetta, que já sabe mais sobre seu passado, agora tem que ir até o inferno salvar sua melhor amiga, a Jeanne, que foi morta por seres do inferno.

O game continua com toda a jogabilidade do original, melhora em alguns pontos inclusive, e continua com diversos elementos imprescindíveis para um bom jogo da série: os personagens carismáticos, uma criança pra encher o saco da Bayonetta, os anjos feiosos, só que dessa vez não são apenas os anjos seus inimigos: como que a Bayonetta tem que salvar sua melhor amiga no inferno, agora existem demônios do inferno para incrementar o rol de adversários. Uma sequência perfeita para um game perfeito!

16) Hyurle Warriors (2014)
Esse game eu joguei muito com meu priminho Miguel. Ele achava divertidíssimo, pois controlava um personagem forte contra mil, dois mil, ou até mais adversários simultâneos, espancando todo mundo que aparecia na tela, hahaha!

Eu já havia jogado um pouco desse, mas sem dúvida é muito mais divertido jogar com outra pessoa! A história é bem legal, eles conseguiram manter aspectos originais da série Zelda sem forçar a barra. 

17) Mario & Sonic Olympics Rio (2016)
Quando eu era criança achava impossível que lançassem um game onde o Sonic e Mario estariam juntos. Mas o mundo mudou, a Sega deixou de fazer consoles, e lançar games em outras plataformas. Fez amizade com a Nintendo, mas é sempre bom reviver a rivalidade que dominou os anos noventa!

Esse game tem uma atmosfera de Mario Party, com minigames esportivos, várias modalidades, e você pode escolher para jogar qualquer um da turma do Mario ou Sonic. Isso inclui desde o Luigi, Wario e Baby Bowser, como da turma do Sonic temos o Shadow, Tails, e o Knuckles. Como sempre a Nintendo sempre faz um trabalho super fofinho e bonito de se ver, é um game ótimo para jogar com os amigos! E o melhor de tudo é ter o Rio de Janeiro nos Jogos Olímpicos como palco disso tudo! Sou suspeito a falar, hahaha.

18) Mario Party 10 (2015)
Mario Party é Mario Party. Esse eu também joguei muito com meu priminho. Essa tonelada de mini games, o tabuleiro super dinâmico, as trapaças, as táticas... Tudo é sempre um convite para muita diversão e muitas risadas! Esse jogo tem um diferencial bem divertido: o Bowser é um personagem jogável, onde a pessoa que for controlá-lo usa o Wii U Gamepad enquanto os outros jogam com o Wiimote. 

19) Super Smash Bros for Wii U (2014)
Eu tenho uns amigos que não consideram Super Smash Bros como um jogo de luta. Já cansei de bater boca. Pra mim Smash Bros é o melhor jogo de luta do mundo, é um game que eu já joguei todas as versões em todos os consoles, já decolei muita gente, já fui decolado incontáveis vezes, e eu sempre gosto de saber táticas avançadas pra aperfeiçoar. É um game muito complexo e ao mesmo tempo extremamente simples, mas que não deixa de ser um game muito divertido mesmo depois de tantos anos!

Tanto que até hoje o jogo continua vivo e com muitas novidades. Não joguei ainda a última versão, o Super Smash Bros Ultimate pro Switch (e não vou negar que ter TODOS os personagens de TODAS as versões é um mega atrativo). Mas Smash é Smash, né cara? Eu lembro de ainda moleque jogando isso no N64 com meus amigos, acabando com os controles de tanto jogar, e depois na faculdade também me divertindo muito, e mais tarde jogando sozinho e aperfeiçoando. Vai ser pra sempre meu jogo de luta preferido!

20) Angry Video Game Nerd Adventures
E pra terminar essa lista, uma menção honrosa! Eu sou fã assumido do canal Angry Video Game Nerd no Youtube. Acho que é um dos canais que eu acompanho há mais tempo, desde a época da faculdade eu já me divertia muito com os vídeos dele. E quando fiquei sabendo de um game oficial, eu tinha que jogar de qualquer maneira!

Pra quem não conhece, o Angry Video Game Nerd (ou AVGN) é um canal onde um nerd joga diversos games desses super mal feitos, bugados, ou impossíveis de se jogar. E claro que as reações do Nerd são as melhores, ele fica sempre pistola, e é garantia de ótimas risadas cada vídeo novo. Não importa o videogame, se é ruim é sempre uma diversão sem fim ver esses reviews e toda a criatividade do pessoal do Cinemassacre. E como ele só joga games ruins, o game também tem elementos que te deixam extremamente puto em diversos momentos. E ISSO É O MÁXIMO!!

Só pra você ter noção: o game te dá uma quantidade enorme de vidas (umas trinta ou quarenta) e se você consegue terminar com umas cinco, parabéns, você é fera. O game é cheio de armadilhas, bem difícil, e quando você morre aparece uma tela com diversos xingamentos em baixo calão. Seria um game que deixaria qualquer um puto, mas o tesouro está exatamente nessa dificuldade exarcebada! A gente se sente como vivendo os games de merda que o Nerd joga no canal dele!

E o melhor: em breve o game estará disponível até na Playstation Store! Se você é fã do canal, não pode perder! O jogo é incrível!!

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