O que cada um deixa dentro de nós.
Hoje estava com a mão doendo pacas, graças a umas dores da montagem de festa junina de domingo. Ontem fui desencravar uma unha do pé que fiquei uns dois meses sem cortar e não consigo pisar no chão direito. Meu tornozelo tá meio zoado também, fui inventar de correr com uma unha machucada, mudei o passo e me fodi. Resumindo: tive que ficar em casa. O jeito foi procurar algo...
Coloquei na TV Cultura, e assisti o filme A Janela da Frente (La finestra di fronte), um grande exemplar de cinema europeu que mais gosto. Desconhecido por essas bandas (embora o diretor seja fudido), é da listinha de filmes que não dividiriam espaço com blockbusters.
Digo isso porque filme bom dificilmente cai no gosto do público, exceto que seja abraçado muito por uma tribo. Isso inclui desde Blade Runner pelos nerds até mesmo Kill Bill pelas feministas.
No filme, Giovanna, divide olhares com um rapaz que mora no prédio da frente, porém tudo muda quando encontra um senhor desmemorizado na rua, sobrevivente do Holocausto que após contar sua história de vida mostra que as pessoas que passam pelas nossas vidas sempre deixam algum tipo de marca - uma vez que ele sofreu tanto com isso na época da Grande Guerra, de pessoas que iam embora e deixavam algo em sua alma.
Depois que o filme termina, Giovanna se pergunta que sensação é essa, das pessoas que depois de participarem da nossa vida saem, e deixam não apenas um grande vazio, mas nos moldam naquele momento, nos influenciam. E mesmo que estejam longe, carregamos algo delas dentro de nós, e não nos sentimos sozinhos. Achei até a cena final aqui, mas tá tudo em italiano.
Muitas pessoas passam pelas nossas vidas. Pessoas dos mais diferentes valores, energia, preceitos. Eu não sei... Já tantas já passaram pela minha, que não sei como encaro novas. Verdade que com grande parte das pessoas acabo tendo uma relação não muito forte, mas os que eu tenho e por ventura acabam ficando longe... Aí percebo como essas pessoas fazem uma falta. E mesmo que estejamos longe fisicamente, carregarei a todos dentro do fundo do meu coração.
Não sei porque, lembrei disso que escrevi. Ai, ai!
Coloquei na TV Cultura, e assisti o filme A Janela da Frente (La finestra di fronte), um grande exemplar de cinema europeu que mais gosto. Desconhecido por essas bandas (embora o diretor seja fudido), é da listinha de filmes que não dividiriam espaço com blockbusters.
Digo isso porque filme bom dificilmente cai no gosto do público, exceto que seja abraçado muito por uma tribo. Isso inclui desde Blade Runner pelos nerds até mesmo Kill Bill pelas feministas.
No filme, Giovanna, divide olhares com um rapaz que mora no prédio da frente, porém tudo muda quando encontra um senhor desmemorizado na rua, sobrevivente do Holocausto que após contar sua história de vida mostra que as pessoas que passam pelas nossas vidas sempre deixam algum tipo de marca - uma vez que ele sofreu tanto com isso na época da Grande Guerra, de pessoas que iam embora e deixavam algo em sua alma.
Depois que o filme termina, Giovanna se pergunta que sensação é essa, das pessoas que depois de participarem da nossa vida saem, e deixam não apenas um grande vazio, mas nos moldam naquele momento, nos influenciam. E mesmo que estejam longe, carregamos algo delas dentro de nós, e não nos sentimos sozinhos. Achei até a cena final aqui, mas tá tudo em italiano.
Muitas pessoas passam pelas nossas vidas. Pessoas dos mais diferentes valores, energia, preceitos. Eu não sei... Já tantas já passaram pela minha, que não sei como encaro novas. Verdade que com grande parte das pessoas acabo tendo uma relação não muito forte, mas os que eu tenho e por ventura acabam ficando longe... Aí percebo como essas pessoas fazem uma falta. E mesmo que estejamos longe fisicamente, carregarei a todos dentro do fundo do meu coração.
Não sei porque, lembrei disso que escrevi. Ai, ai!
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