A lápide de Francine Stafussa.
Sempre que vou pro interior visitar meus avós, gosto de passear ali no cemitério. Sou de uma família de coveiros, pelo menos por parte de pai, isso talvez faça cemitérios pra mim quase como um segundo lar. Não tenho medo de assombrações, nem nada, mas cemitérios sempre foram locais que me transmitiam paz, e ver as datas nas lápides me fazia pensar no quão fugaz é a vida. Mas dessa vez o que me pegou foi uma lápide de uma menina que era mais jovem que eu, e que partiu desse mundo com apenas vinte anos.